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A tocha olímpica já está no Brasil. Na manhã desta terça-feira (3) o fogo “sagrado” aceso em Olímpia, na Grécia, finalmente chegou ao País. Agora ela começará um roteiro de 95 dias por 327 cidades pelo território nacional. Coube a Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Rio-2016, a honraria carregá-la ao descer do avião fretado para trazer a tocha. O voo partiu de Genebra, na Suíça, com as lâmpadas que foram acesas com o fogo da pira olímpica que estava no gramado do Museu Olímpico, em Lausanne. O avião entrou no espaço aéreo brasileiro no horário previsto. Ao se aproximar de Brasília, a aeronave teve a companhia de dois caças F5 da Força Aérea Brasileira, e sobrevoou a cidade. Depois, aterrissou no aeroporto na capital federal após o dia já ter raiado. Nuzman pegou uma das lâmpadas, desceu as escadas do avião e posou para fotos e imagens.
A próxima parada da tocha será no Palácio do Planalto, quando haverá uma cerimônia com a presidente Dilma Rousseff, que acenderá a tocha e passará a chama para a jogadora de vôlei Fabiana, bicampeã olímpica, escolhida para ser a primeira pessoa a carregar a tocha olímpica no revezamento no Brasil. A atleta vai descer a rampa do Palácio do Planalto, percorrer cerca de 300 metros, e então passará o bastão para o pesquisador Artur Ávila Cordeiro de Melo. Entre os dez primeiros condutores estão nomes como o de Gabriel Medina, primeiro brasileiro campeão mundial na elite do surfe, a boxeadora Adriana Araújo, a jogadora de vôlei Paula Pequeno e o ex-maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima.

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