A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a microcefalia como uma emergência internacional, mas evita por enquanto incluir o zika vírus no mesmo patamar diante da falta de provas de uma relação comprovada entre os dois fenômenos. O Brasil insiste que a relação existe. Mas a OMS argumenta que ainda precisa de provas científicas, uma posição que já causou polêmica entre o governo brasileiro e a entidade internacional.
Ontem a entidade reuniu os maiores cientistas sobre o tema, entre eles o brasileiro Pedro Vasconcelos, do Instituto Evandro Chagas. A constatação é de que a microcefalia e desordens neurológicas, pela explosão de casos no Brasil, já seriam uma “emergência de saúde pública de preocupações internacionais” pelo potencial que tem de também acabar afetando outras regiões.
Até hoje, apenas as doenças H1N1, pólio e ebola receberam tal status. Isso significa que ela vai exigir uma coordenação internacional e que existe um risco de proliferação. A partir de agora, a OMS vai lançar um apelo internacional por recursos para financiar novas pesquisas e tentar determinar a relação entre o vírus e a má-formação. Mas, de forma imediata, a entidade sugere uma série de medidas para tentar conter a proliferação do mosquito.
As medidas não vão incluir a restrição de viagens ao Brasil e de outros países afetados. Mas a OMS sugere que mulheres grávidas tomem medidas extras para se proteger contra mosquitos. Uma das preocupações da OMS era a de criar um padrão global para dar uma resposta ao problema, evitando que governos adotem medidas extremas, como a de sugerir a seus cidadãos a evitarem os Jogos Olímpicos do Rio ou qualquer cidade brasileira.
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