AMOR E PAIS –
Nada se compara ao amor de pai e mãe.
Sou de uma família onde esse amor é explicito. Os nomes dos filhos revelavam, aos mais atentos, o amor refletido ao receber cada rebento. São nomes compostos em que as primeiras letras são o F de Francisco, meu pai, e o S de Selma, minha mãe. Uma demonstração que a chegada de cada filho representava a divina união do casal.
Com esse sentimento eu, o mais velho, fui batizado de Fabiano Sérgio; meu irmão, de Saulo Frederico; e a irmã caçula, de Flávia Simone.
Ao longo da vida, Chico e Selma se dedicaram com afinco ao trabalho a fim de nos proporcionar as melhores condições de vida que dois funcionários públicos pudessem almejar. Fizeram grandes renúncias para angariar um pequeno patrimônio, onde a prioridade sempre foi nossa saúde, nossa educação, enfim, nosso bem-estar.
Papai nos deixou cedo, quando tinha um pouco mais de sessenta anos. Coube a mamãe, com nossa ajuda, dentro das nossas limitações, seguir em frente, sempre forte e amorosa, mesmo nunca escondendo a imensa saudade do seu amado marido.
A ela não caberia outra alternativa que não fosse se reerguer e recomeçar. A presença afetiva de filhos e netos foram de fundamental importância nesse processo de “voltar à vida”… Ficou evidente que os pais nunca perdem o instinto de cuidar dos filhos.
Eu também constituí a minha família. Hoje tenho Raianna, médica psiquiatra, com 33 anos e Rodrigo, médico obstetra e ginecologista, com 31. São, além de competentes profissionais, pessoas boas, justas e honestas. Além disso, são muito sociáveis, não só com a família, mas também com os amigos. Tenho um orgulho gigante deles!
No entanto, como já são muito atarefados, para vê-los, sempre que possível, uso minhas aventuras na cozinha para trazê-los para perto de mim. É na mesa que, quase sempre, colocamos os papos em dia.
Desde muito tempo, na minha cabeça, essa questão de filhos já estava encerrada, até porque Raianna e Rodrigo me completam como pai.
Mas Deus do céu não me escutou e satanás se esqueceu. Eis que Dayana, uma bela mulher, apareceu em minha vida, faz uns dois anos.
No primeiro ano de relacionamento, vivemos numa eterna lua de mel, com inúmeras viagens pelo Brasil e pelo mundo!
“Confesso que vivi”, como protagonizou Pablo Neruda.
Passada essa fase de pura euforia, passamos a ficar mais em casa. Um tocando violão para o outro, fumando charutos e cozinhando juntos.
Minha princesa Day, embora trinta anos mais nova, tem me ensinado muito. Todos os dias, ao acordar, ela me chama para a janela do nosso quarto e, vendo todo um oceano pela frente, ela me ensina a orar. Sua alegria e alto astral constantes são seus pontos mais fortes.
Nesse belo cenário de amor e cumplicidade, floresceu o desejo compartilhado de construir uma família. Essa ideia amadureceu, sempre contemplando os aspectos positivos que a vinda de um bebê pode trazer. Embarcamos, cheios de felicidade, nesse projeto de vida, optando pela FIV (fertilização in vitro) para garantir a qualidade do embrião, especialmente diante da minha idade.
Estamos avançando com determinação nesse processo. Temos uma certeza inabalável: seremos pais extremamente amorosos, nutrindo a fé de que iremos criar um filho equilibrado, bom e feliz!
Aguardamos ansiosos pela chegada de Fabiano Júnior ou Paola, contanto que venha com muita saúde!
Fabiano Pereira – Arquiteto e Urbanista
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