UM SONETO À MORTE PREMATURA –
Triste soneto à morte prematura.
Dirás que a vida cansa em amargura.
No coração digo antes…
Ferida rasgada de uma navalha.
Vai a vida, tão mal gasta…..
Quando eu morrer, eu sei…
Tu escreverás…..
Consciência que nos retalha.
Triste soneto de uma morte prematura…
O desejar, o querer, o não bastar….
Dirás que a vida cansa em amargura..
E, enganado procuras a razão.
Pálido e frio, tu me cantarás.
Que o acaso de sermos, justifique..
Nas quadras, refletido se lerá
De como, vã e breve, a vida expira.
E como em terra funda, dura e fria.
A vida, má ou boa, acabará…
Eis o que dói, talvez no coração.
Que a morte é um mistério…
Onde tudo é fugaz…
Contente por tê-lo escrito bem….
Um triste soneto à morte prematura..!!!
Anair Leiros – Bacharel em Direito
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Triste soneto à morte prematura.
Dirás que a vida cansa em amargura.
No coração digo antes...
Ferida rasgada de uma navalha.
Vai a vida, tão mal gasta.....
Quando eu morrer, eu sei...
Tu escreverás.....
Consciência que nos retalha.
Triste soneto de uma morte prematura...
O desejar, o querer, o não bastar....
Dirás que a vida cansa em amargura..
E, enganado procuras a razão.
Pálido e frio, tu me cantarás.
Que o acaso de sermos,justifique..
Nas quadras, refletido se lerá
De como, vã e breve, a vida expira.
E como em terra funda, dura e fria.
A vida, má ou boa, acabará...
Eis o que dói, talvez no coração.
Que a morte é um mistério...
Onde tudo é fugaz...
Contente por tê-lo escrito bem....
Um triste soneto à morte prematura..!!!
IsabelMoraisRibeiro
Este poema é de Isabel Morais Ribeiro Fonseca
AGRADEÇO QUE DE MÉRITO AO AUTOR
Obrigado