O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pousou em solo brasileiro no fim da manhã desta sexta-feira (28). Ele se encontrará no começo da tarde com o presidente eleito Jair Bolsonaro em um evento que será realizado no Forte de Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Os futuros ministros Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Fernando Azevedo (Defesa) participarão da reunião.
O pouso de Netanyahu estava previsto para 9h30, mas o avião trazendo o primeiro-ministro israelense só pousou às 11h16. Na chegada, ele foi recebido por autoridades, entre elas o prefeito da capital fluminense, Marcelo Crivella. Ele saiu do Aeroporto do Galeão por uma porta lateral, sem contato com a imprensa.
O primeiro-ministro encerra a agenda desta sexta-feira participando de um evento na Sinagoga Beit Yaakov, na capital fluminense. No sábado (29), ele terá apenas compromissos privados no Rio de Janeiro.
A previsão é que Netanyahu permaneça cinco dias no país. O chefe de Estado israelense agendou uma série de compromissos oficiais, entre os quais reunião com o presidente eleito, encontros bilaterais, além de evento com líderes da comunidade judaica brasileira.
Netanyahu agendou no domingo (30) encontro com jornalistas brasileiros, líderes da comunidade judaica brasileira. No dia seguinte, o premiê concederá entrevistas à imprensa de Israel e do Brasil.
No dia da cerimônia de posse, o primeiro-ministro terá uma intensa agenda em Brasília. No início da tarde, antes mesmo da solenidade de Bolsonaro, Netanyahu se reunirá com o presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, e secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo.
A agenda do premiê israelense prevê que ele participará da cerimônia de posse no Congresso Nacional, do encontro de chefes de Estado no Palácio do Planalto e da recepção que será oferecida pelo Itamaraty aos líderes estrangeiros em homenagem a Bolsonaro.
Antes de embarcar de volta para Israel na noite de terça, Netanyahu ainda terá um encontro privado com o presidente do Chile, Sebastian Pinera, no Palácio do Itamaraty.
Fonte: G1