A 26ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo foi encerrada neste domingo (10) com um total de 660 mil visitantes e 3 milhões de livros vendidos em seus nove dias, no Expo Center Norte, na Zona Norte da capital paulista.

Foram quatro anos desde a última Bienal, porque a pandemia levou ao cancelamento do evento em 2020. Mesmo tendo um dia a menos do que a edição de 2018, quando ocorreu de forma presencial pela última vez, o número de visitantes foi 10% maior.

Segundo pesquisa realizada durante o evento pelo Observatório do Turismo, da São Paulo Turismo (SPturis), o ticket-médio foi de R$ 226,94: um aumento de 40% comparado a 2018.

O evento contou com a participação de 182 expositores, que disponibilizaram cerca de 500 selos editoriais. E não faltou a diversidade em gêneros literários, conferidos num conjunto de 300 autores nacionais e 30 internacionais.

Um dos pontos altos da Bienal é o contato mais próximo com autores. Nesta edição, Laurentino Gomes, Mario Sergio Cortella, Miriam Leitão, Itamar Vieira Jr., Ailton Krenak, Conceição Evaristo, Mauricio de Sousa, Thalita Rebouças e Tom Zé foram alguns a marcar presença.
Entre os nomes internacionais, participaram do evento o português Valter Hugo Mãe, a moçambicana Paulina Chiziane, o norte-americano Nathan Harris, autor de “A doçura da água”, e a espanhola Elena Armas, que virou sensação no TikTok com seu romance “Uma Farsa de Amor na Espanha”.

Fonte: G1

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