Caio Souza no solo durante o Mundial de Ginástica Artística  — Foto: REUTERS/Phil Noble
Caio Souza no solo durante o Mundial de Ginástica Artística — Foto: REUTERS/Phil Noble

Por quatro rotações a bandeira do Brasil esteve na zona do pódio. Era sabido que o cavalo com alças era o ponto fraco e que faria a equipe verde-amarela perder posições no ranking, mas três quedas fizeram os brasileiros perderem a chance de conquistar o melhor resultado do país em uma final por equipes masculinas do Mundial de ginástica artística. Nesta quarta-feira, Arthur Nory, Caio Souza, Diogo Soares, Lucas Bitencourt e Yuri Guimarães terminaram na sétima posição, mantendo a colocação da classificatória.

A China ficou com o ouro (257,858 pontos), o Japão levou a prata (253,395) e a Grã-Bretanha completou o pódio (247,229). Além das medalhas, os três países levaram as vagas antecipadas para as Olimpíadas de Paris 2024. Com 241,362 pontos, o Brasil vai tentar a classificação olímpica no Mundial de 2023, na Antuérpia, onde mais nove vagas vão estar em disputa.

Foi apenas a quarta vez que o Brasil disputou uma final por equipes masculinas em um Mundial. Do grupo atual, apenas Arthur Nory e Lucas Bitencourt estavam na decisão de Nanning 2014, a primeira e melhor colocação do time brasileiro, o sexto posto. Estreantes em Mundiais, Yuri Guimarães e Diogo Soares disputaram suas primeiras finais por equipes.

Depois do quarto lugar da equipe feminina e do sétimo da masculina, o Brasil agora segue para as finais individuais. Rebeca Andrade vai ter quatro chances de medalhas (individual geral, barras assimétricas, trave e solo). Caio Souza está em duas finais (individual geral e salto). Diogo Soares (individual geral), Flávia Saraiva (solo) e Arthur Nory (barra fixa) também buscam medalhas.

 

 

Fonte: G1

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