CÂNCER INFANTOJUVENIL: DEPOIS DO TRATAMENTO, A REINTEGRAÇÃO A ESCOLA –
Crianças e adolescentes diagnosticados com câncer enfrentam sentimentos de medo, angústia, ansiedade e rejeição, por estarem gravemente doentes. Apesar de tantos desafios, eles continuam a crescer e a se desenvolver. Felizmente, conforme
Após o término do tratamento oncológico, faz-se necessário compreender como acontece a reintegração da criança e do adolescente à escola regular, na intenção de acolhê-los inicialmente com cuidado, pois as sequelas físicas, emocionais e cognitivas são fatores que os deixam resistentes e inseguros quando precisam enfrentar a volta. Quando se fala em acolher com cuidado, pensa-se na perspectiva de buscar estratégias capazes de adaptar a retomada da rotina escolar do aluno ao continuo processo de aprendizagem e inclusão dele ao meio social.
As crianças e adolescentes com câncer sentem vergonha, tristeza e desconforto por causa das limitações impostas pelo tratamento. Diante disso, enfrentam contextos que contribuem negativamente para a volta à escola, como a falta de estrutura escolar e a carência de informação sobre a doença. Eles ficam desconfortáveis quando as pessoas fazem comentários acerca do seu estado de saúde e sobre sua aparência física, pois esperam, em vez disso, serem recebidos e percebidos como os demais colegas, e não como alguém que possui uma doença.
Para auxiliar a equipe escolar a compreender as necessidades de cuidados que crianças e adolescentes precisam no processo de reintegração escolar, a Casa Durval Paiva vem desenvolvendo o projeto “Aprendendo mais sobre o câncer infantojuvenil”, com o financiamento da Confederação Nacional de Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer – CONIACC e o apoio da Secretaria Estadual de Educação do Rio Grande do Norte – SEEC/RN. O projeto visa informar a comunidade escolar sobre o câncer infantojuvenil, o papel da escola no antes, durante e depois do tratamento, a importância da inclusão e reintegração de crianças e adolescentes com câncer e, além disso, a sensibilização de professores e alunos como agentes multiplicadores no combate à doença.
Desse modo, espera-se que por intermédio do projeto direcionado à educação seja possível levar informações acerca do câncer infantojuvenil, na intenção de preparar a escola para reintegrar esse aluno e poder contribuir não só com a escola, como também com a sociedade, para que saibam acolher e proporcionar qualidade de vida e bem-estar aos sujeitos portadores de câncer, evitando que desencadeiem problemas de aprendizagem, baixa autoestima, depressão e evasão escolar.
Sandra Fernandes da Costa – Coordenadora Pedagógica – Casa Durval Paiva
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