Os sinais de demanda enfraquecida e o nível ainda expressivo de capacidade ociosa estimularam uma parcela maior da indústria brasileira a considerar a redução de investimentos em capital fixo nos próximos 12 meses. Ao mesmo tempo, em horizonte maior, a taxa média de expansão da capacidade produtiva prevista pelo setor industrial até 2017 foi a menor desde 2002. Os dados são da “Sondagem de Investimentos do 1º Trimestre de 2015″, divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O empresário não vê motivos para elevar ritmo de investimentos. Os investimentos em capital fixo tratados pela pesquisa abrangem máquinas e equipamentos, veículos, novas construções, ampliação ou melhoria de instalações.