É SOBRE REENCONTROS, REMINISCÊNCIAS, CAFÉ E POESIA – Flávia Arruda

É SOBRE REENCONTROS, REMINISCÊNCIAS, CAFÉ E POESIA… – Eu havia marcado um café na segunda-feira(20) com o amigo professor e escritor Sueldo Câmara, que acabara de lançar o livro Imagens da Prosa e da Poesia, pela editora Sarau das Letras, que, por sinal, também é a minha editora, por onde publico meus escritos. O final […]

PORQUE HOJE É TERÇA-FEIRA – Flávia Arruda

PORQUE HOJE É TERÇA-FEIRA – Hoje, madrugada de uma terça-feira qualquer, ás 4h40, ela foi desperta pelos raios acanhados e fortes de sol, que insistiam alumiar, pouco a pouco, pelas frestas da janela, a noite que voejava o seu quarto. O sol nessa época do ano dá as caras logo cedinho – a incidência solar […]

MATERIALIZA-SE O AMOR? – Flávia Arruda

MATERIALIZA-SE O AMOR? – Há quem diga que sofrer por amor é consequência de algum tipo de dependência emocional. Já escrevi sobre o fato de projetar no outro uma necessidade unilateralmente nossa, sobre a grande roubada que é dar ao outro a responsabilidade da nossa felicidade, como forma de nos sabotar emocionalmente. Quantas vezes, após […]

“PÉ QUE NÃO ANDA, NÃO DÁ TOPADA” – Flávia Arruda

“PÉ QUE NÃO ANDA, NÃO DÁ TOPADA” – Eu vinha toda faceira. Sentia-me flutuar. Absorta nos delírios das fantasias de uma mente sapeca e gestativa. A rua estava praticamente deserta. Havia poucas pessoas ao redor. No máximo, a uns 40 metros de onde eu passava, um pequeno punhado de trabalhadores advindos de suas labutas, ao […]

POR QUE NÃO ANDA, NÃO DÁ TOPADA” (ADÁGIO) – Flávia Arruda

POR QUE NÃO ANDA, NÃO DÁ TOPADA” (ADÁGIO) –  Eu vinha toda faceira. Sentia-me flutuar. Absorta nos delírios das fantasias de uma mente sapeca e gestativa. A rua estava praticamente deserta. Havia poucas pessoas ao redor. No máximo, a uns 40 metros de onde eu passava, um pequeno punhado de trabalhadores advindos de suas labutas, […]

O BEM E O MAL… –  Flávia Arruda

O BEM E O MAL… –  “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte.” (2 Coríntios 12:10) Nessa jornada, pelo caminho da nossa existência, sempre haverá tempo de provações, de testar limites e limitações. Existirão madrugadas […]

RECOMEÇOS – Flávia Arruda

RECOMEÇOS –  Levei as mãos, a cabeça e pensei em voz alta: – Tô cheia de coisas para resolver, não sei por onde começar. Meu amigo saltou de lá, com mais uma de suas pérolas: – Pois comece do início do princípio do começo, simples assim. Ele tinha razão. Era chegado o momento dos desapegos […]

AFINAL, O QUE VOCÊ SENTE? – Flávia Arruda

  Começo por aqui, digitando algumas palavras, sem saber direito como escrever sobre mais um evento desagradável, ocorrido comigo, no último final de semana. Confesso que não foi nada fácil lidar, mais uma vez, com a repulsa, desprezo e o ódio contra a mulher, no caso eu. Não foi nada parecido com os que já […]

CONVERSA COM O VENTO –  Flávia Arruda

CONVERSA COM O VENTO –  Hoje eu caminhei pela praia e, enquanto eu estava por lá, o vento que passeou ao meu lado contou-me um monte de coisas… Durante o tempo em que estive pisando a areia da praia, senti o sol tocando a minha pele, afagando o meu âmago, trazendo, juntamente com o frescor […]

O CINCO É PAR-SEMPRE – Flávia Arruda

O CINCO É PAR-SEMPRE – Estava tomada por uma sonolência pouco habitual. Eram quase 23h da última quarta-feira. Normalmente, nesse horário, costumo ler um pouco até que o sono dê sinais de vida, ou melhor, dê sinais de que a vida pede, também, um pouco de descanso, um pouco de calma. O sono é o […]

INTROSPECTANDO – Flávia Arruda

INTROSPECTANDO – Aperta o peito, parece que é o fim, o que mais poderá acontecer? Seria algo do tipo como reza a Lei de Murphy* “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará” ou seria o próprio inferno de Dante, em que “Os lugares mais sombrios do Inferno são reservados […]

O CINCO É PAR-SEMPRE – Flávia Arruda

O CINCO É PAR-SEMPRE – Estava tomada por uma sonolência pouco habitual. Eram quase 23h da última quarta-feira. Normalmente, nesse horário, costumo ler um pouco até que o sono dê sinais de vida, ou melhor, dê sinais de que a vida pede, também, um pouco de descanso, um pouco de calma. O sono é o […]

INTROSPECTANDO… – Flávia Arruda

INTROSPECTANDO… – Aperta o peito, parece que é o fim, o que mais poderá acontecer? Seria algo do tipo como reza a Lei de Murphy* “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará” ou seria o próprio inferno de Dante, em que “Os lugares mais sombrios do Inferno são reservados […]

EMBRULHOS DE(O) PRESENTE… – Flávia Arruda

EMBRULHOS DE(O) PRESENTE… – E assim se passaram alguns dias… Preferi não os contar. Deixei que cada um deles fosse apenas dia, com seus imprevistos e rotinas, com suas surpresas e apatias. Deixei que os ciclos diários se fundissem em seus próprios sentidos. Não havia o que fazer naqueles dias, para que amenizássemos as dores […]

QUE HORAS SÃO? – Flávia Arruda

QUE HORAS SÃO? – Estou acordada desde às duas horas da manhã. Agora, às cinco da manhã, ouço o chilrear dos pássaros, acho que cantam para mim, bem na minha janela, uma espécie de serenata, oxalá um concerto, talvez para me compensar a falta de sossego que a madrugada me traz. Já fui até o […]

MAS, O QUE É EDUCAÇÃO CORPORATIVA? –  Flávia Arruda

MAS, O QUE É EDUCAÇÃO CORPORATIVA? –   Era domingo. Dois dias já haviam se passado do prazo estipulado para a entrega do trabalho da disciplina Educação Corporativa, componente curricular da pós-graduação em gestão do capital humano, ministrada, com excelência, pelo Professor-doutor Vinícius Claudino de Sá. Penitência, essa, de quem tem que conciliar trabalho e estudo. […]

EMBRIAGADA DE VIDA – Flávia Arruda

EMBRIAGADA DE VIDA –  Tem dias que as palavras se engasgam na garganta, os versos ficam presos, o cotidiano se torna mero expediente da vida; em que os contos não conseguem ser retratados por seus personagens. São solidões apáticas nas claridades dos vazios ofuscantes. São forças que agem contrárias ao desejo de seguir. Os olhos […]

COMO EXPLICAR O AMOR? Flávia Arruda

COMO EXPLICAR O AMOR? Veja o que o cara escreve… “Quando lemos O banquete e o Fedro conjuntamente, podemos concluir que Sócrates, ao mostrar a melhoria causada por uma relação guiada por Eros, uma relação erótica, tem um duplo olhar: a finalidade da relação é que os envolvidos possam contemplar as coisas em sua realidade, […]

QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO… Parte 3 –  Flávia Arruda

QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO… Parte 3 –  (aquela que ama viajar) Depois do rolê no Mercado Municipal de São Paulo, no domingo à tarde, voltamos para o hotel com o intuito de descansar um pouco, para logo mais, dar continuidade a saga sobre a volta cultural por São Paulo, em apenas quatro […]