QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO… Parte 3 – Flávia Arruda

QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO… Parte 3 – (aquela que ama viajar) Depois do rolê no Mercado Municipal de São Paulo, no domingo à tarde, voltamos para o hotel com o intuito de descansar um pouco, para logo mais, dar continuidade a saga sobre a volta cultural por São Paulo, em apenas quatro […]
QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO… Parte 2 – Flávia Arruda

QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO… Parte 2 – (aquela que ama viajar) Vamos começar pelo final da última crônica, que tem o mesmo título que esta e que deu início a história sobre a volta cultural por São Paulo, em apenas quatro dias. Mas, afinal, quem é você na fila do pão? Nós […]
QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO… – Flávia Arruda

QUEM SOU EU NA FILA DO PÃO… – (aquela que ama viajar) Quando ouvi a expressão, título desta crônica, não deu outra, logo fui arremessada para a minha última viagem a São Paulo, tudo bem que o motivo que me levou a Sampa não foi exatamente uma semana de férias, ao contrário, foi o Seminário […]
PALAVRAS… IMBECILANDO – Flávia Arruda

PALAVRAS… IMBECILANDO – Estava aqui com meus botões pensando sobre as palavras. Eu me divirto com certas manias que carrego comigo, uma delas acontece sempre quando não encontro uma palavra que, de fato, faça jus ao que estou sentindo, daí tenho a ousadia de criar, inventar, ou mesmo juntar palavras que se aproximem do que […]
DESILUSÃO, QUEM ÉS TU? – Flávia Arruda

DESILUSÃO, QUEM ÉS TU? – Lendo o artigo: “EM QUE ESTRADA NOS PERDEMOS?”, da querida confreira Vanda Jacinto, no https://portaldorn.com/em-que-estrada-nos-perdemos/, me vi a refletir sobre o ritmo sofrido do seu conto, que traz grande conflito interno do personagem, acarretando imensa carga de culpa acumulada por décadas. O conto traz algumas perguntas como: “qual a sua […]
JUNHO, ÊTA MÊS ARRETADO! – Flávia Arruda

JUNHO, ÊTA MÊS ARRETADO! – E então eu havia passado duas semanas tentando dissertar sobre o tema São João. Algumas ideias chegavam e se iam com a mesma intensidade. Os dias passavam e nada de surgir uma boa prosa, que valesse a coragem de transcrevê-la para o papel em branco, quase amarelado e um tanto […]
AS FLÁVIAS – Flávia Arruda

AS FLÁVIAS… – Por Wilson Peixoto Peço permissão para publicar uma linda homenagem que recebi, no último dia 08 de junho deste ano, por ocasião do meu aniversário, do colega de trabalho prof. Wilson Peixoto, o qual recebeu a incumbência, dos demais colegas do setor, para colocar, no papel, suas impressões sobre mim. Obrigada […]
TÁ PROCURANDO O QUE? – Flávia Arruda

TÁ PROCURANDO O QUE? – Estou no mesmo lugar de uma hora atrás. Não tomei o café que pensei em tomar. Isso deveria ter acontecido antes que eu me sentasse na mesa ao lado da minha cama, eu deveria ter seguido o ritual que murmurava em meus pensamentos: encher a caneca com café passado na […]
A DISTÂNCIA, A AUSÊNCIA, A FALTA DE CONTATO FÍSICO ACABAM COM O AMOR? – Flávia Arruda

A DISTÂNCIA, A AUSÊNCIA, A FALTA DE CONTATO FÍSICO ACABAM COM O AMOR? – Bom, deixemos o romantismo de lado e busquemos a vida prática. Sabemos que nos dias de hoje as distâncias podem ser amenizadas, com a interação através do mundo virtual por exemplo, pois são inúmeras as formas de se manter juntos um […]
SAI A ROLADEIRA? – Flávia Arruda
SAI A ROLADEIRA? – Sábado à noite, após o último evento do segundo dia de Festival Literário, em São Miguel do Gostoso-RN, fomos explorar novos lugares, afinal a noite estava apenas começando. Juntamos um grupo de amigos escritores e tocamos rumo à rua da Xepa. Meu filho já havia sugerido que eu fosse conhecer, segundo […]
CARÍSSIMO CRONISTA, OBERY RODRIGUES – Flávia Arruda

CARÍSSIMO CRONISTA, OBERY RODRIGUES – Hoje fui à livraria com o intuito de escolher um papel de carta que expressasse o meu prazer em escrever-lhe, de próprio punho, sobre o meu primeiro rebento. Queria desenhar em letras, todo o alfabeto da minha alma, das minhas emoções e impressões. Desenhar, em papel especial, a esquina em […]
SOBRE AS COISAS – Flávia Arruda

SOBRE AS COISAS – As minhas coisas estão espalhadas pelo tempo, algumas estão guardadas em velhas caixas construídas com os restos de madeiras resgatadas das demolições da vida. Talvez, pelas resenhas projetadas pelo passado, tenhamos que salvar das desmemórias do tempo algumas coisas empoeiradas, ainda que manchadas pelos pincéis de lágrimas. Interessante perceber que as […]