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A maioria das pessoas associa dinheiro a prazer imediato. Dinheiro, deve ser acumulado para proporcionar liberdade. Pensando Assim,  abaixo ireemos conversar sobre os cinco erros capitais no trato com o “dinheiro” e assim evitar possiveis armadilhas nas suas finanças pessoais:

Tenha padrões de riqueza se você produz como rico. Mas se você tem uma renda só, os seus gastos terão de respeitar rigorosamente os seus limites. É como um fluxo de caixa de uma empresa. A receita deve ser capaz de honrar as suas despesas e se ocorre o oposto é hora de se usar a tesoura.

Esteja atento aos noticiários econòmicos, principalmente os indicadores econômicos que medem a inflação. Há um hábito ruim de se olhar apenas o valor do rendimento nominal e náo o real, que é aquele descontado da inflação. Lembre-se a inflação ela é medida mensalmente e seus rendimentos são negociados em níveis de ajustes, anualmente.

Não faça contas de cabeça. Esse é um dos erros mais capitais e mais comuns. Fazer os cálculos de suas despesas mentalmente, ao que chamamos de contabilidade mental, é a mais maliciosa atitude pessoal, porque surge sem que a pessoa perceba.

Pagamentos de doação / herança. Consulte um especialista financeiro, não tome atitudes isoladamente, evite o medo da responsabilidade por retorno futuro, tendo de ficar paralizado, sem fazer ajustes ao dinheiro recebido com base no melhor risco e retorno.

Poupar é muito bom, mas investir é bem melhor. Poupança é uma coisa e Investimento é uma coisa. Apreender a poupar é o primeiro passo para começar a se educar no mundo financeiro. Dai para passar a ser investidor é o proximo passo, buscando aplicações que superem a inflação e não se acomadar com o dinheiro guardado na poupança.

Ao ” sucesso ” !!!

(*) Douglas Azevedo  – Economista CORECON 1122 19a. Região ([email protected])

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