Um item cada vez mais presente nos carros é o ADAS, um sistema de auxílio ao motorista, composto por tecnologias que vão desde a simples câmera de ré até a parada total do carro de forma automática.
E é justamente a frenagem autônoma de emergência que pode salvar muitas vidas, além de ser e um passo inicial no desenvolvimento de veículos autônomos.
Apesar de ser um item importante de segurança, a frenagem autônoma de emergência só costuma estar presente em veículos mais caros.
No segmento de entrada, apenas o Hyundai HB20 conta com o item — e a alto custo. Dentre muitos outros equipamentos, a diferença de preço entre a versão de entrada (Sense) e a topo de linha (Platinum Safety) é de R$ 34.700.
O equipamento de segurança não existe na lista de opcionais do hatch. Se o consumidor optar por um HB20 com frenagem automática, terá de desembolsar R$ 128.010. Veja abaixo o valor de duas configurações similares, exceto pelo pacote de tecnologias que contém a frenagem autônoma, piloto automático adaptativo, alerta de saída de faixa, entre outros.
Concorrente direto, o Volkswagen Polo é outro modelo que não vem equipado com o sistema que para o carro nem na versão topo de linha.
O Virtus TSI é o modelo mais barato da marca alemã a vir equipado com a frenagem autônoma. No sedã, é possível estimar com mais clareza quanto custa o equipamento. A diferença é de R$ 3 mil entre a versão TSI sem ADAS e com ADAS:
O Chevrolet Onix vem, desde a versão de entrada MT que sai por R$ 93.770, equipado com um sistema mais simples: o alerta de colisão frontal.
Como o nome indica, ele é composto apenas por avisos sonoros e visuais que visam chamar a atenção do motorista para um perigo detectado à frente. Esse sistema não tem a capacidade de acionar os freios do veículo.
ADAS é uma sigla que significa Advanced Driver Assistance System (em tradução, Sistema Avançado de Assistência ao Motorista), em que estão reunidas as seguintes tecnologias:
A AEB é a tecnologia responsável por evitar colisões quando o motorista não esboça nenhuma reação. Ela é capaz de detectar objetos, carros, motocicletas, bicicletas e até pedestres à frente do veículo e entra em ação ao perceber uma aproximação brusca.
O monitoramento do AEB é possível graças a radares e câmeras na frente do veículo, que analisam o ambiente a cada milissegundo.
Ao perceber que a colisão é iminente, o sistema que gerencia o carro (recebendo os dados enviados pelas câmeras e radares) e aciona automaticamente os freios na força máxima. Em último caso, a frenagem autônoma mitiga os danos ao reduzir a velocidade do automóvel.
“O Mustang Mach E, por exemplo, é equipado com dois radares, um na parte superior do para-brisa e o outro abaixo da grade. Eles calculam a distância do objeto e a velocidade do carro. Antes da intervenção, ele traz alertas visuais e sonoros no painel”, explica Ariane Campos, supervisora de engenharia da Ford América do Sul.
Alguns carros podem ser mais intrusivos que outros. Há modelos em que o AEB fica ativo a todo momento, enquanto outros permitem que o motorista tenha mais controle sobre o veículo, atuando somente quando há a necessidade de uma parada emergencial.
Além de acionar os freios, há veículos em que o cinto de segurança puxa o motorista e passageiros contra o banco, posicionando-os corretamente para que o airbag funcione sem causar ferimentos.
Com todos esses equipamentos trabalhando em conjunto, a vantagem de ter a frenagem autônoma de emergência são:
Por fim, vale ressaltar que a tecnologia AEB não tira a responsabilidade do motorista e a obrigatoriedade de dirigir com total atenção no que ocorre na via.
Fonte: G1
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