O Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, tem uma grande capacidade de adaptação. — Foto: CDC

A chegada do verão trouxe de volta o aumento dos casos de dengue no Brasil, após o país sofrer com uma epidemia recorde em 2024.

Até o final de janeiro, o Brasil registrou mais de 101 mil casos prováveis da doença, com 15 mortes confirmadas (116 estão em investigação; saiba como identificar os casos graves). Em 2024, no mesmo período, o país tinha 203 mil casos.

Nesse momento, é fundamental se proteger corretamente dos mosquitos por todos os meios possíveis.

Mas nem todos os repelentes são eficazes para afastar o Aedes aegypti, inseto transmissor da doença.

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e a Anvisa recomendam que, para ser efetivo contra o mosquito da dengue, o repelente deve conter uma das seguintes substâncias:

  • Icaridina 20-25% – duração de dez horas
  • DEET 10-15% – duração de seis a oito horas
  • IR3535 – duração de até quatro horas

 

 

 

Fonte: G1RN

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