De repente, empresas e profissionais tiveram que mudar a sua forma de trabalho para se adaptarem às exigências dos órgãos de saúde, no combate ao COVID-19. No entanto, nem todos conseguiram essa adaptação e chegaram no modelo Home Office com atendimentos 100% remotos.
Com a mudança e os efeitos econômicos provocados pela pandemia, surgiu a necessidade dos negócios se organizarem com orçamentos mais enxutos e foco total nas ferramentas para potencializar o negócio ou serviço.
Para Raquel Cunha, arquiteta e sócia-proprietária da EFC Participações “a pandemia trouxe a necessidade de mudanças e um novo olhar sobre o local de trabalho. No pós-pandemia, os colaboradores precisarão voltar ao ambiente de trabalho e ele, obrigatoriamente, precisa estar adaptado às recomendações dos órgãos de saúde e à nova cultura de convívio coletivo”.
Diante disso, o empreendedor chega ao dilema de como aliar o enxugamento de custos com os investimentos para atender as exigências para a retomar das atividades. E é por isso que a busca por soluções e novos formatos de trabalho tem ganhado espaço nas discussões das comunidades empreendedoras em todo o Brasil.
“O fato é que as empresas precisam se concentrar na gestão do seu produto ou serviço e não na administração de seus espaços. Ou seja, fugir de investimentos em reformas, mobiliários, limpeza, redução de custos com insumos entre outros itens. O futuro dos negócios está migrando para o que chamam de economia do compartilhamento”, afirma Raquel.
Uma solução para esse novo futuro são os escritórios compartilhados, com salas individuais e ambientes de uso coletivo, além dos Coworkings. As características desses locais atendem bem a essa nova necessidade das empresas, alguns com espaços de escritórios que comportam todos os perfis de profissionais e negócios.
“O EFC Candelária e EFC Tirol são exemplos desse novo modelo, em que a empresa ou profissional autônomo paga mensalmente para ter um espaço personalizado, mobiliado, com todos os serviços de internet, segurança, recepção, água, energia, café, entre outros insumos, economizando recursos e acabando com as preocupações de gerenciamento de espaço”, comenta a arquiteta.
A EFC Participações atua há mais de 20 anos no mercado potiguar e é referência em locação de imóveis corporativos, pontos comerciais e centros de distribuição e armazenagem.
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