As empresas farmacêuticas americanas Merck Sharp and Dohme (MSD) e Pfizer anunciaram resultados animadores para os primeiros tratamentos orais contra a covid-19, mas que fique claro, o medicamento não substitui a vacina e não é profilático. Ele é eficaz no combate a doença, enquanto a pessoa está contaminada com o novo coronavírus e, de acordo com relatos de ambas empresas, atingiu até 89% de eficácia.
Os testes clínicos foram feitos também no Brasil em vários estados, incluindo PE e RN. Todos os voluntários tinham dezoito anos ou mais.
A medicação se chama paxlovid e assim como no caso do spray israelense, que ninguém fala mais, cerca de 89% dos pacientes que estavam internados em estado crítico, se curaram da doença. A Inglaterra não dormiu no ponto e já encomendou 250 mil ciclos da Pfizer e 480 mil da MSD.
O novo medicamento deve chegar também ao Brasil e eliminar definitivamente a ilusão de que a ivermectina seja a solução.
Mário Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv, Israel