O Oriente Médio atravessa seu momento mais problemático e mais difícil do século. Conforme eu já havia comentado, depois de Austin e Blinker, quem chega a Israel é o presidente estadunidense, Joe Biden. Ele deve ir, possivelmente, também irá ao Egito, tudo isso em decorrência de uma possível guerra generalizada por aqui.

Não foi a toa que os EUA enviaram um porta-aviões para Israel e um a caminho. Nessa segunda-feira (16), paralelo a uma guerra sanguinária na Faixa de Gaza, o Hezbollah provocou o Estado judeu, disparando contra cidadãos e bases do exército israelense. Depois da crueldade dos terroristas do Hamas, os EUA, a Europa e praticamente o mundo estejam ao lado de Israel, ainda estão ocorrendo muitas manifestações, em grande cidade ao redor do mundo, pró-palestina, pelos árabes que lá vivem. Essas manifestações estão gerando preocupação em judeus que moram em Londres, onde os atos se tornaram violentos e Berlim, onde os lares judaicos foram marcados e em outros lugares da Alemanha.

Infelizmente, o muçulmano não leva em consideração o que o Hamas fez, eles não aceitam a resposta israelense, tidas como desproporcionais ou crime de guerra, omitindo assim tudo que o Hamas fez na fronteira a Palestina e Israel.

No dia de hoje (17), o exército israelense decidiu retirar todos seus cidadãos da fronteira com o Líbano e enviando para lá militares e centenas de tanques de guerra de prontidão, para entrar no Líbano.

A fisionomia de aflição e medo é vista por todos e isso inclui, obviamente, o libanês que não quer essa guerra. Quem irá decidir isso, no lado de Israel, no meu ponto de vista, é Joe Biden e do lado do Hamas e Hezbollah é o Irã.

 

 

Mário Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv, Israel

As opiniões contidas nos artigos são de responsabilidade dos colaboradores

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *