O presidente da Turquia, Tayyip Erdogan, um ditador, se distanciou do Israel por ideologia islâmica e apoiando totalmente o terrorismo do Hamas, inclusive ocorreram várias manifestações pró-palestina em Istambul e em outras grande cidades do país.

O meio-campista israelense, Sagiv Jehezkel, do clube turco Antalyaspor, após marcar um gol, em sua comemoração mostrou uma inscrição que ele exibiu em seu pulso durante uma partida, aludindo à passagem de “100 dias desde o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro”, referência aos ataques do Hamas que invandiu Israel e massacrou os habitantes da fronteira, inclusive tendo raptado cerca de 250 pessoas.

Após o ataque, Israel realizou ações militares na Faixa de Gaza com intuito de derrotar o Hamas.

O clube turco, demitiu o jogador Sagiv Jehezkel e o ministério público turco abriu um inquérito ao futebolista, por incitar o público presente no estádio e incitação ao ódio.

O jogador foi detido pela polícia local, gerando mais um episódio polêmico, como o que ocorreu na Supercopa Turca, em que seria na Arábia Saudita e foi cancelada. Na ocasião, as autoridade locais proibiram homenagens dos jogadores dos maiores clubes turcos, Galatasaray e Fenerbahçe, a Mustafa Kemal, herói turco, com isso os dois clube se recusaram a jogar.

A federação israelense de futebol dirigiu-se ao governo turco, mas este ignorou o pedido israelense.

P.S.: No dia de hoje (15), Jehezkel foi liberado da prisão, depois de falar perante um juiz que ele havia apenas pedido o fim da guerra na Faixa de Gaza ao exibir uma mensagem durante uma partida recordava os 100 dias desde os ataques do grupo terrorista Hamas contra Israel

 

 

 

 

Mário Roberto Melo – Correspondente do Blog Ponto de Vista, em Tel Aviv, Israel

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