O presidente chinês Xi Jinping deu conta da gravidade da situação nova da irrupção do vírus. Aquele país asiático é um gigante em termos de concentração humana, ideal para a propagação dessa enfermidade, em que pese aos avanços tecnológicos na área de prevenção a epidemias de toda ordem. Preocupa o mundo dado que os viajantes que passem pelo território chinês precisam ser monitorados e acompanhados, isso vale para nosso país e órgãos oficiais de prevenção, tal proceder já deve viger à entrada dos aeroportos aos que procedam da Ásia prioritariamente.

Em que pese às formas do coronavírus causarem síndromes respiratórias graves, a citar a síndrome respiratória aguda grave, situada pela sigla SARS, do inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”, houve descrição inicial de ocorrências na China desde 2002. No aspecto observado, em maioria, as infecções por coronavirus vêm sendo relatada por especialistas como causadoras de infecções respiratórias de características leves a moderadas. No entanto pode ser vital para aqueles que se encontram em processo de tratamento desgastante de moléstia notadamente das vias respiratórias. Cenário característico e frequente em pessoas com doenças cardiopulmonares que, nesse viés apresentem o sistema imunológico comprometido, ou atinjam em pessoas idosas.

Como deve ser natural a rede pública de saúde brasileira, o SUS, já se prepara para atender a possíveis ocorrências do vírus reaparecido em 2019. Embora a preocupação do falso alerta em Minas Gerais, a monitoração diária em conjunto com a OMS, Organização Mundial da Saúde, é o melhor dos caminhos, visto que esse organismo, em nível global, acompanha detidamente as notificações desde os primeiros reportes na cidade de Wuhan, na China.

 

 

Luiz Serra – Professor e escritor
 As opiniões contidas nos artigos são de responsabilidade dos colaboradores

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *