DE NOMES E DIÁLOGOS –
A paciente estava sendo submetida a uma cesariana para o seu primeiro filho. Para descontraí-la perguntei o nome do primogênito.
– Eu gostaria que fosse Phill Collins, mas o pai prefere Michael Douglas…
Qual não foi a minha surpresa no dia seguinte, quando vi o registro do menino: Phill Collins Michael Douglas da Silva e Silva. A opção da mãe, mais a opção do pai. O sobrenome da mãe, mais o sobrenome do pai. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. O que é quase certo, é que esse casal não vai brigar nunca. Tudo se resolverá salomonicamente.
Lembrou-me a história do homem que tinha fama de não teimar, jamais. Alguém, querendo provocá-lo, começou:
– É verdade que o senhor não teima?
– É verdade.
– Mas eu acho que o senhor teima.
– Teimo.
E, desse forma, encerrou o papo. Ou aquele indivíduo, extremamente pragmático, que vendia couro de tigre. O provável freguês, indagou:
– Isso é um tigre?
– Não, é um couro.
– É seu?
– Não, é do tigre.
– É para vender?
– Se Deus quiser.
– E se ele não quiser?
– Eu vendo a outro.
As duas seguintes pincei na Internet.
No meio de um julgamento, pergunta o Juiz:
– O senhor chegou em casa mais cedo e encontrou a sua
mulher na cama com outro homem?
– Correto, meritíssimo – diz o réu de cabeça baixa.
Continua o juiz:
– O senhor pegou sua arma e deu um tiro na sua mulher,
matando-a na hora?
– Correto, meritíssimo – repete o réu.
– E por que o senhor atirou nela e não no amante dela?
O réu responde:
– Senhor Juiz…. Pareceu-me mais sensato matar uma mulher uma única vez, do que um homem diferente todos
os dias.
Curiosidade:
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddaeignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Sohw de bloa.
Armando Negreiros – Médico e escritor – [email protected]