Dia de São Francisco de Assis tem bênção para animais em Natal. — Foto: Foto: Cedida
Dia de São Francisco de Assis tem bênção para animais em Natal. — Foto: Foto: Cedida

O dia de São Francisco de Assis, padroeiro dos animais e do meio ambiente, é celebrado nesta quarta-feira (4). Para comemorar a data, paróquias de Natal estão realizando bênçãos aos animais ao longo de todo o dia.

Durante a manhã, fiéis levaram cães, gatos, passarinhos e até um papagaio para serem abençoados na Igreja de São Francisco, no Pitimbú.

“A Igreja relembra e venera o amor e a devoção daquele que foi imagem de Jesus Cristo, recebeu os estigmas, amou os pobres e soube chamar todas as criaturas de ‘irmãos e irmãs’. Durante a manhã demos as bênçãos aos animais, pois eles são criaturas de Deus que devem ser amadas, respeitadas, que tantas vezes fazem companhia e são um sinal de alegria para tantas pessoas”, disse o padre Nazareno Vieira.

O sacerdote ainda lembrou da lição de São Francisco de Assis sobre o cuidado com o meio ambiente. “Lembremos também que São Francisco é o santo da ecologia. Deus nos deu a casa comum não para dominar-mos, não para destruir-mos, mas para cuidar com amor. Que São Francisco de Assis possa nos dar essa consciência ecológica, a consciência do amor ao próximo e a consciência do amor às criaturas de Deus, os animais, os nossos pets”, concluiu.

Programação

Os tutores que não conseguiram levar seus pets para receberem a bênção no período da manhã, podem levá-los a tarde.

Na Igreja do Convento Santo Antônio (Igreja do Galo), na Cidade Alta, vai ter bênção dos animais às 16h.

Na Igreja de São José de Anchieta, no bairro de Lagoa Nova, a bênção acontece às 17 horas.

História de São Francisco de Assis

De acordo o Santuário do Caraça, São Francisco de Assis nasceu em Assis, na Itália, em 1182. Ele era filho de Pedro Bernardone, um rico comerciante, e Pia, de família nobre da Provença.

Na juventude, era muito rico e esbanjava dinheiro com ostentações. Porém, os negócios do pai não despertaram interesse nele, muito menos os estudos. O que ele queria mesmo era se divertir. Porém, São Boaventura, seu contemporâneo, escreveu sobre ele: “Mas, com o auxílio divino, jamais se deixou levar pelo ardor das paixões que dominavam os jovens de sua companhia”.

Fonte: G1RN

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