Dilma e o Estado de Israel

            O conflito entre judeus e palestinos é milenar. Remonta ao período de Abraão. Logo, não me parece um assunto para amadores. E foi exatamente assim, como uma amadora que nossa presidente Dilma se meteu a querer dar palpite através de uma nota diplomática. No mínimo infeliz, como diz a música, esse palpite. E com isso, recebeu de volta uma resposta bem merecida, chamando nossa diplomacia de anã.

            A impressão que eu tenho é a de que a nossa presidente pelos seu fraco conhecimento de geografia e de história (geral e religiosa) tenha achado ou confundida achando que a pátria dos judeus ficava na América Latrina e com isso podia opinar esperando talvez receber de volta um elogio, como tem recebido de seus camaradas que destruíram as democracias de seus países.

            Nosso padrão de comparação e exemplo continua sendo Cuba, Venezuela, Peru e outros países menores e de nível baixo. Aliás, a esquerda que tem comandado a América Latrina só faz bobagem e em nada melhora ou melhorou a vida dos seus povos, dos seus filhos.

            No entanto, melhorou em muito a conta bancária de seus dirigentes e dos seus partidos. Na verdade, trabalho, investimento em infraestrutura e nos serviços básicos parece para essa gente coisa de direitista reacionário, logo parece ser uma obrigação esmagar tal pensamento, transformando em pedinte não só a direita, mas toda a nação, como fizeram onde se estabeleceram no mundo com essa infâmia chamado comunismo.

            Fico triste quando vejo outros candidatos sem serem os de esquerda, também julgando favoráveis os programas intitulados de Bolsas. E o pior, tornando-os programa de estado, como se Bolsa disso ou daquilo, produzisse alguma riqueza.

Mas na politica a mentira não tem limites e o pagador de tudo isso, o contribuinte, nós, parece mesmo ser ainda, como no dizer de Zélia Caridosa de Melo, apenas um detalhe, ela que foi a Ministra da Economia de um certo senhor das Alagoas, cassado por corrupção e que hoje é ajudado, aplaudido justamente por quem o cassou por corrupção, o chamado Partido dos Trabalhadores.

Adauto Medeiros, engenheiro civil e empresário adautomedeiros@bol.com.br