Dada como certa desde as vésperas do afastamento provisório da presidente Dilma Rousseff, a concretização do impeachment é, hoje, dúvida entre governistas e oposição. O desgaste da gestão de Michel Temer com medidas impopulares, a contínua sangria da Lava Jato, que atinge em cheio a cúpula do PMDB, e a pressão de algumas manifestações de movimentos sociais, poderão provocar mudanças no placar de cassação da petista. Na votação do dia 11 de maio, com a necessidade de maioria simples para que fosse aprovado, o afastamento de Dilma pelo prazo de até 180 dias teve o aval de 55 senadores. Com o risco de Temer perder a cadeira no Palácio do Planalto, o relator do processo na Comissão Processual do Impeachment, senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), tenta acelerar a tramitação para votar o impedimento em julho. O fato é que já há uma acirrada disputa pelos votos no Senado. Pelo menos 38 senadores dos 55 que votaram a favor do impeachment estão seguros da manutenção do voto para cassar Dilma Rousseff, enquanto outros deixam a pergunta no ar. Nos últimos dias, alguns senadores sinalizaram sobre uma possível mudança de voto, o que tem levado parlamentares petistas acharem que os indecisos e os que preferiram não responder às enquetes realizadas nos últimos dias, poderão não repetir o voto.
DÓLAR COMERCIAL: R$ 6,6850 DÓLAR TURISMO: R$ 5,9140 EURO: R$ 6,4600 LIBRA: R$ 7,5660 PESO…
Mais de 102 mil pessoas que moram nos 15 municípios que integram a Região Metropolitana…
A prévia da inflação oficial registrou 0,43% em abril, pressionada pelos preços dos alimentos e itens de…
Os estudantes com menor nível socioeconômico (NSE) têm pior desempenho em leitura, e quase metade…
O governo do Rio Grande do Norte publicou nesta sexta-feira (25) o edital do concurso…
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, nesta sexta-feira (25), pela condenação…
This website uses cookies.