DISRITIMIA –
 
 Noite, silêncio 
Vento fraco, sem frio
Nem o cantar costumaz dos grilos
Ouço até  a minha  respiração 
Cadenciada, um pouco tensa
Mesmo assim 
Ainda dá pra escutar 
O barulho do silêncio lá  fora.
Dentro  de mim
Uma orquestra desafinada, barulhenta 
Desarmonia total
A espera que meu filho se recupere 
Pra aí  sim, voltar a tocar  harmoniosamente, com alegria
Sob a batuta  de um Deus misericordioso 
Que sempre chega  junto
E nunca me deixa só 
Aleluia!
Alberto Oliveira – Representante comercial aposentado
As opiniões contidas nos artigos são de responsabilidade dos colaboradores

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