Os termos acima são quatro palavras muito ditas e repetidas na sociedade moderna. Estamos sendo dominados inconscientemente por elas, mas a maioria dos que falam sobre as mesmas, não sabem nem mesmo do que estão falando, pois o nosso objetivo nos dias atuais é falar e não entender o que significa qualquer coisa.
Será que temos mesmo que guardar, proteger como querem alguns, por exemplo, a selva amazônica? Será que temos que guardar para o futuro as minas do subsolo ou mesmo protegermos as florestas para manter o curso das águas? Será que temos que manter as florestas, pois do contrário os rios serão aterrados pois o solo amazônico é uma espécie de areia que a água leva para dentro dos rios?
Será que lá, na selva amazônica tem muito petróleo e estamos guardando para usarmos no futuro? Pois bem, a maioria das pessoas pensa que o petróleo é usado como combustível para transportes de carga e passageiros e esquecem que o petróleo é fundamental para manutenção do parque industrial, e que, por isso mesmo tão cedo ele não cederá o seu consumo.
Ora, diante desses debates do mundo moderno e contemporâneo, posso também dizer que se eu tivesse um bom emprego no Estado e me sobrasse tempo para ir ao trabalho eu também ia ser ecologista. Assisti ao longo da minha vida, muita discussão sobre o futuro de ouro do comunismo e de tudo de bom que viria para o mundo com o estabelecimento desse novo sistema econômico.
No entanto, os comunistas não eram economistas e nem mesmo deístas para acreditarem no milagre divino da multiplicação da felicidade e do dinheiro vindo do Estado. De qualquer forma, apesar dessa “certeza” deles de que o comunismo iria trazer a felicidade na terra, eles nunca disseram como fariam para produzir dinheiro e com isso deram com os burros n´água.
Essa revisão e consciência de que o comunismo faliu algo aceito nos países ricos, parece que ainda sobrevive forte aqui entre nós, e na América Latina como um todo. Até quando?
Adauto Medeiros, engenheiro civil e empresário [email protected]