Fenacam conta com feira de equipamentos, produtos e serviços — Foto: Canindé Soares
Fenacam conta com feira de equipamentos, produtos e serviços — Foto: Canindé Soares

A 18ª edição da Feira Internacional do Camarão (Fenacam) será realizada de quarta (16) a sexta-feira (18), no Centro de Convenções de Natal. O evento deste ano tem como tema o “Processamento e agregação de valor com foco nos mercados institucionais brasileiro e nas exportações”.

A solenidade oficial de abertura da Fenacam será nesta terça-feira (15), às 19h, também no Centro de Convenções de Natal.

A Fenacam deste ano tem como propósito atualizar conhecimentos técnico-científicos, gerar negócios, incentivar a produção nacional de camarão e peixes cultivados, abrir portas para a interiorização do consumo e iniciar a retomada das exportações.

A Feira de Aquicultura, a maior da América Latina, e a 18ª Feira de Equipamentos, Produtos e Serviços vão reunir mais de 200 estandes, com a presença de mais de 100 empresas nacionais e internacionais, além de entidades financeiras, associações de classes, terceiro setor, prefeituras e poder público.

O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Camarão (ABCC) e idealizador do evento, Itamar Rocha, acredita que a Fenacam possa gerar valores superiores a R$ 150 milhões em negócios.

“Considerando a expressiva participação das principais empresas líderes de toda a cadeia produtiva da carcinicultura e aquicultura brasileira e mundial, esse número pode ser bem superior”, conta Itamar Rocha.

A programação conta ainda com o 18º Simpósio Internacional de Carcinicultura e o 15º Simpósio Internacional de Aquicultura, com a participação de palestrantes de 12 países – Brasil, México, Malásia, Itália, Equador, Noruega, Estados Unidos, Peru, Espanha, França, Índia e Tailândia.

As palestras e debates serão sempre pela manhã (das 8h30 às 13h), de quarta a sexta-feira. A 18ª Feira de Aquicultura será realizada no mesmo período, mas no horário das 14h às 22h.

“A Fenacam é um espaço de intercâmbio de conhecimentos entre produtores, universidades, fabricantes de equipamentos e insumos, que contribui para melhorar o aprendizado mútuo, como também para promover uma frutífera troca de informações e de realizações de parcerias e negócios com a cadeia produtiva, especialmente no tocante à compra de insumos, equipamentos, prestação de serviços especializados e comercialização da produção de camarões, peixes e ostras cultivados”, destaca Itamar Rocha.

Fonte: G1RN

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