O primeiro Mapeamento da População Trans e Travesti de Natal, divulgado em dezembro pelo Observatório LGBT+, do Centro de Cidadania LGBT+, mostrou que 79,1% das pessoas trans e travestis já foram agredidas em algum momento de suas vidas. Segundo Maurício Cirilo Neto, pesquisador em Saúde Mental e Cidadania LGBTQIA+ e coordenador do projeto de extensão “Existências – Grupo de Pesquisas e Intervenções em Direitos Humanos, Sexualidades e Gêneros”, do curso de Psicologia da Universidade Potiguar (UnP), “é preciso acolher as pessoas como elas são”, proporcionando, assim, um espaço de escuta, livre de julgamento. “Este espaço é oferecido pela Psicologia Clínica”, ressalta.

Fonte: G1RN

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