O presidente do Senado e presidente da República em exercício, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se reuniu com líderes do Senado nesta segunda-feira (19) para tentar viabilizar o pagamento do piso salarial nacional para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras.
Os valores foram estabelecidos por meio de uma lei federal aprovada em julho pelo Congresso e sancionada em agosto pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). No entanto, um mês após a sanção, a norma foi suspensa por decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Barroso atendeu a um pedido de entidades do setor que indicaram que aplicação do piso poderia gerar demissão em massa e sobrecarga na rede de saúde. Na semana passada, o Supremo manteve a decisão de Barroso.
De acordo com líderes, durante o encontro, Pacheco apresentou medidas que poderiam ser utilizadas para financiar o piso dos enfermeiros, entre elas, a que reedita o programa de repatriação de recursos.
“[A ideia] é compilar toda essa lista de sugestões a inicial que o presidente apresentou com mais essas sugestões que foram apresentadas pelos senadores e senadoras”, afirmou o líder da minoria no Senado Jean Paul Prates (PT-RN).
Pacheco levou aos líderes partidários uma lista com quatro sugestões de projetos para financiar o piso salarial:
No início do mês, Pacheco se reuniu com Barroso para discutir uma saída para aplicação do piso. O presidente do Senado também mantém um diálogo com o governo para tentar viabilizar a medida.
A decisão do ministro do Supremo, Luís Roberto Barroso, que suspendeu o pagamento do piso, foi concedida em uma ação movida pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos de Serviços (CNSaúde).
A CNSaúde argumentou que a fixação do piso da enfermagem é insustentável, pois poderia gerar risco de demissão em massa e sobrecarga na rede.
A lei aprovada pelo Congresso fixou o piso salarial dos enfermeiros em R$ 4.750. O valor ainda serve de referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%).
Barroso avaliou os dados apresentados pela entidade e considerou que a aplicação da medida pode gerar risco concreto de piora na prestação do serviço de saúde, principalmente nos hospitais públicos, Santas Casas e hospitais ligados ao SUS.
Na semana passada, o plenário do Supremo Tribunal Federal manteve, por 7 votos a 3, a suspensão da aplicação da lei até que sejam analisados os impactos da aplicação do piso na qualidade dos serviços de saúde e no orçamento de municípios e estados.
Fonte: G1
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