EMBAIXADOR DO BRASIL EM PORTUGAL –
A Embaixada do Brasil em Portugal, um dos prédios tradicionais em Lisboa, na Quinta de Milflores, na estrada das Laranjeiras, brevemente, será ocupada pelo ex-Ministro do Tribunal de Contas da União -TCU Raimundo Corrêa Carreiro, a secundar o atual Embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães.
Ex-Secretário-Geral da Mesa do Senado que teve uma longa vivência no Congresso Nacional, acostumado aos embates político-legislativos da nação, foi escolhido pelo Presidente Bolsonaro para alavancar as relações diplomáticas, comerciais e culturais entre os dois países.
Para ocupar a sua vaga no TCU, foi aprovado o nome do Senador Antônio Anastasia, movimentando-se, assim, o tabuleiro político governamental.
Excelente escolha, embora o novo embaixador não seja da carreira diplomática, itamaratiana, dos punhos de renda, fato que não se constitui óbice legal, sequer novidade administrativa institucional.
Trata-se de um homem pragmático, de um gestor administrativo de fama reconhecida, que deverá reativar o Portal do Tejo, dinamizando a balança de importações e exportações, no contexto da geopolítica atual.
Portugal integra o Espaço Schengen, a polarizar meandros internacionais entre a envelhecida ONU (1948) e a criação do Manifesto de Ventotene (1960), ou seja a atual Comunidade Europeia, que tem como Bíblia normativa o Livro Branco, que estrutura seus passos na geopolítica internacional.
A União Europeia que subvenciona os seus países membros e áreas satélites, encontrará Portugal como trampolim para o agronegócio brasileiro e incremento de produtos de outra natureza, alavancando os balanços comerciais para novos patamares, atualmente em efervescência políticoeconômica em razão das acomodações sino-árabes.
Portugal e Brasil têm raízes comuns, centenárias, falam o mesmo idioma, têm interesses convergentes, culturas símiles, populações díspares quantitativamente, que formatam um elo vinculante para medidas mais abrangentes, diferente do fragmentado Mercosul (1990), que tem como línguas oficiais o português, o espanhol e o guarani.
Gedião Vargas, renomado membro do corpo técnico da embaixada brasileira em Lisboa, ao lançarmos o livro- O FUTURO DA EUROPA PASSA TAMBÉM PELO BRASIL?, fruto de palestra na Academia das Ciências de Lisboa, didaticamente, assim reverberou:
“Na minha condição de “brasileiro tangido pelo ideal de grandeza do Brasil”, creio que teremos, no futuro condições de nos apresentar-nos como Parceiro – mesmo isoladamente em relação ao Mercosul – desta Europa– que deverá, em seu próprio tempo, encontrar seu caminho neste labirinto entretecido por obstáculos.”
A Embaixada do Brasil em Portugal, um dos prédios tradicionais em Lisboa, na Quinta de Milflores, na estrada das Laranjeiras, brevemente, será ocupada pelo ex-Ministro do Tribunal de Contas da União -TCU Raimundo Corrêa Carreiro, a secundar o atual Embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães.
Ex-Secretário-Geral da Mesa do Senado que teve uma longa vivência no Congresso Nacional, acostumado aos embates político-legislativos da nação, foi escolhido pelo Presidente Bolsonaro para alavancar as relações diplomáticas, comerciais e culturais entre os dois países.
Para ocupar a sua vaga no TCU, foi aprovado o nome do Senador Antônio Anastasia, movimentando-se, assim, o tabuleiro político governamental.
Excelente escolha, embora o novo embaixador não seja da carreira diplomática, itamaratiana, dos punhos de renda, fato que não se constitui óbice legal, sequer novidade administrativa institucional.
Trata-se de um homem pragmático, de um gestor administrativo de fama reconhecida, que deverá reativar o Portal do Tejo, dinamizando a balança de importações e exportações, no contexto da geopolítica atual.
Portugal integra o Espaço Schengen, a polarizar meandros internacionais entre a envelhecida ONU (1948) e a criação do Manifesto de Ventotene (1960), ou seja a atual Comunidade Europeia, que tem como Bíblia normativa o Livro Branco, que estrutura seus passos na geopolítica internacional.
A União Europeia que subvenciona os seus países membros e áreas satélites, encontrará Portugal como trampolim para o agronegócio brasileiro e incremento de produtos de outra natureza, alavancando os balanços comerciais para novos patamares, atualmente em efervescência políticoeconômica em razão das acomodações sino-árabes.
Portugal e Brasil têm raízes comuns, centenárias, falam o mesmo idioma, têm interesses convergentes, culturas símiles, populações díspares quantitativamente, que formatam um elo vinculante para medidas mais abrangentes, diferente do fragmentado Mercosul (1990), que tem como línguas oficiais o português, o espanhol e o guarani.
Gedião Vargas, renomado membro do corpo técnico da embaixada brasileira em Lisboa, ao lançarmos o livro- O FUTURO DA EUROPA PASSA TAMBÉM PELO BRASIL?, fruto de palestra na Academia das Ciências de Lisboa, didaticamente, assim reverberou:
“Na minha condição de “brasileiro tangido pelo ideal de grandeza do Brasil”, creio que teremos, no futuro condições de nos apresentar-nos como Parceiro – mesmo isoladamente em relação ao Mercosul – desta Europa– que deverá, em seu próprio tempo, encontrar seu caminho neste labirinto entretecido por obstáculos.”
A atual política austera da não conivência com a corrupção endêmica brasileira já apresenta seus primeiros resultados internacionais, quando o Brasil é convidado para as tratativas de ingresso na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico–OCDE, entidade intergovernamental, composta por 38 países líderes mundiais, a reger as regras da economia de mercado.
Atualmente, o Brasil está a fazer seu dever de casa com competência, mormente ao indicar um egresso do Tribunal de Contas da União como Embaixador do Brasil em Portugal. Enfim, alea jacta est.
José Carlos Gentilli – Presidente Nacional do partido em formação EDUCA BRASIL, membro da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasileira de Filologia