Quem não gosta de um bom espumante para brindar determinadas conquistas? Pensando nisso, o portal g1 conversou com 3 especialistas da área para entender os métodos de fabricação como harmonizar cada tipo de espumante.

“Os espumantes devem ser servidos gelados, geralmente entre 0°C e 6°C para manter a bebida gaseificada”, recomenda Vinícius Santiago, diretor de degustação da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS-RS).

A faixa de preço variava entre R$ 35 e R$ 250, em meados de dezembro, nas grandes lojas on-line.

É um espumante fresco e frutado produzido na Serra Gaúcha recomendado por Vinícius Santiago, da ABS-RS.

Bom para acompanhar: grelhados, tortas, terrines e patês.

Espumante Amitié Cuvée Brut  — Foto: g1

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Espumante Casa Perini Moscatel  — Foto: g1

Para Vinícius Santiago, é um espumante leve e doce. Com aroma de flores e frutas, em especial o pêssego.

Bom para acompanhar: pudins, flans, sorvetes, cheesecakes, doces tradicionais e sobremesas a base de frutas.

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Espumante Cave Geisse Terroir Rosé Nature  — Foto: g1

O diferencial desse espumante, segundo Vinícius Santiago, é que ele foi elaborado pelo método tradicional com 42 meses de amadurecimento. Tem acidez equilibrada e aroma de frutas vermelhas.

Bom para acompanhar: peru, faisão e codorna. Pratos com cogumelos, lombo suíno e carnes vermelhas grelhadas.

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Espumante Jeio Cuvée Brut  — Foto: g1

Um espumante delicado que deixa um frescor no paladar e combina notas frutadas e florais, segundo Marco Bimbatti, sommelier do restaurante Piccini, localizado na zona oeste de São Paulo.

Bom para acompanhar: queijo fresco.

Não estava disponível nas lojas consultadas no momento da publicação da reportagem.

Espumante Monte Agudo Sinfonia Brut Rosé 2018  — Foto: g1

Espumante recomendado por Marco Bimbatti, com sabor intenso e persistente, possuindo aroma frutado com goiaba e cereja em calda.

Bom para acompanhar: frutos do mar.

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Espumante Montelvini Extra Dry Prosecco DOC  — Foto: g1

Considerado pelo sommelier Vinícius Santiago um espumante leve e fresco. Possui notas de pêssego, maça e flores brancas e é produzido a partir da uva glera.

Bom para acompanhar: petiscos, melão com presunto cru, saladas e bruschettas.

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Espumante Moscatel Cave Antiga  — Foto: g1

Espumante com aroma floral e com presença sutil de notas cítricas recomendado pela sommelier Érika Líbero.

Bom para acompanhar: bolos, tortas, sobremesas a base de frutas e panetone.

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Espumante Vallontano Moscatel  — Foto: g1

É um espumante doce com leve acidez, o que causa um equilíbrio no paladar, de acordo com Marco Bimbatti, sommelier do restaurante Piccini, localizado na zona oeste de São Paulo.

Bom para acompanhar: torta de mil folhas.

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Espumante Virtus Brut Branco Natural  — Foto: g1

Recomendado pelo sommelier Érika Líbero, o espumante é produzido na Serra Gaúcha. Servido como vinho degustação em festas em eventos sociais.

Bom para acompanhar: saladas e entradas em geral.

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Espumantes Vinícola Quinta Don Bonifácio Habitat Brut  — Foto: g1

Com aroma de frutas vermelhas secas o espumante deixa o paladar equilibrado e leve, segundo a sommelier Érika Líbero.

Bom para acompanhar: peixe assado, peru assado e feijoada.

Não estava disponível nas lojas consultadas no momento da publicação da reportagem.

Métodos de fabricação

No mercado são comercializados três tipos de espumantes: branco, rosado e tinto. Seu processo de fabricação passa por duas fermentações alcoólicas que resulta na chamada perlage ou borbulha, a espuma gerada pelo gás carbônico acumulado na garrafa.

Confira os diferentes métodos:

Tradicional: ocorrem duas fermentações alcoólicas, a primeira para produzir o vinho base e a segunda para a obtenção e retenção do gás carbônico.

Na segunda fermentação, o processo é feito na garrafa em que o espumante será comercializado, segundo Vinícius Santiago, diretor de degustação da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS-RS).

Charmat: “Nesse método também ocorrem duas fermentações alcoólicas, mas a segunda é feita em tanques e o espumante é envasado sob pressão para ser comercializado”, afirma Vinícius Santiago.

Asti: “Essa fermentação é interrompida antes de todo o açúcar ser convertido em álcool e gás carbônico, originando um produto pouco alcoólico e naturalmente doce e espumante”, explica Vinícius Santiago.

Fonte: G1

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