O grupo de avaliação e acompanhamento, formado por órgãos federais, começou a recolher e transportar, na última sexta-feira (20), o óleo coletado nas praias potiguares atingidas pelo desastre ambiental desde setembro deste ano. Ao todo, 34 toneladas do resíduo serão encaminhadas para uma fábrica de cimentos no município de Baraúna, no Oeste potiguar, onde o material vai ser usado como combustível.

Mais de 100 dias após a primeira mancha surgir, 980 pontos do litoral do Nordeste e estados do Sudeste já foram atingidos pelo óleo, segundo o mais recente balanço do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), divulgado em 20 de dezembro. O caso é investigado pelas autoridades. Em novembro, a PF apontou um navio grego como suspeito.

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