A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, foi eleita nessa quarta-feira (13), em Assembleia Geral realizada no Instituto Ricardo Brennand, em Recife, a nova presidente do Consórcio Nordeste (CNE).
Fátima é a primeira mulher a assumir o comando do CNE e sua posse acontecerá durante uma cerimônia a ser marcada em 2024.
Durante o discurso de posse, a nova presidente reforçou que as prioridades do seu mandato são o combate à desigualdade e a mitigação do El Niño.
Sobre Fátima Bezerra
Nascida em Nova Palmeira (PB), Fátima Bezerra se mudou no início da década de 1970 para Natal, capital do RN, para continuar seus estudos. A governadora, eleita presidente do CNE, é professora e pedagoga.
A governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra, foi eleita nesta quarta-feira (13), em Assembleia Geral realizada no Instituto Ricardo Brennand, em Recife, a nova presidente do Consórcio Nordeste (CNE).
Fátima é a primeira mulher a assumir o comando do CNE e sua posse acontecerá durante uma cerimônia a ser marcada em 2024.
Durante o discurso de posse, a nova presidente reforçou que as prioridades do seu mandato são o combate à desigualdade e a mitigação do El Niño.
Sobre Fátima Bezerra
Nascida em Nova Palmeira (PB), Fátima Bezerra se mudou no início da década de 1970 para Natal, capital do RN, para continuar seus estudos. A governadora, eleita presidente do CNE, é professora e pedagoga.
Em outubro de 2014, Fátima foi eleita senadora pelo RN. Em 2015, assumiu a vice-presidência da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado.
Ela também ficou como titular na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e de Direitos Humanos (CDH) e, na suplência das comissões de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR), Assuntos Sociais (CAS) e Assuntos Econômicos (CAE).
No cargo de senadora, ainda foi nomeada vice-líder da bancada do PT no Senado.
Em 2019, Fátima tornou-se a única mulher eleita no país como governadora, sendo reeleita em 2022. Suas principais áreas de atuação têm sido a educação, a cultura, o desenvolvimento regional, os direitos da mulher e a comunidade LGBT+.
Fonte: G1RN