Esse ano o Flin terá espaços ainda mais definidos e divisões entre temas e abordagens que passeiam pelo fazer  e pelo mercado literário. Prova disso é a criação do Espaço Moacy Cirne, onde ocorrerão discussões com autores locais e também editores e a árdua tarefa de tirar o  livro do campo meramente romântico, para o mercado que precisa ser viável economicamente. O convidado por Dácio Galvão para arregimentar esse pessoal foi o escritor e editor Carlos Fialho, cujo trabalho no mercado editorial já está bastante consolidado com o selo Jovens Escribas. Sendo ele, no momento, um dos principais agentes que tiram a literatura potiguar do aspecto amador, e alça ao campo mercadológico.

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