Carteira de ações de dividendos.
Você já ouviu falar neste tipo de carteira?
Dividendos são uma parte do lucro de uma empresa sociedade anônima, que é distribuído para os seus acionistas. E de acordo como a Lei das S.A. as empresas de capital aberto tem a obrigação de distribuir o mínimo de 25% dos seus lucros aos acionistas. A distribuição deste lucro pode ser através de Dividendos ou de Juros Sobre Capital Próprio (JCP)
Uma métrica relevante para saber se uma empresa é uma boa distribuidora de dividendos é o Dividend Yield, onde o cálculo é feito com base na divisão do valor esperado em dividendos pelo preço das ações. Ex.: a empresa pretende distribuir R$5,00 de dividendos no ano e o preço da ação é de R$100,00. Assim o dividend yield será de 5%.
Algumas regras importantes para que uma empresa componha uma carteira de dividendos são:
1) Ser lucrativa. Ou seja, a empresa tem que ter lucro relevante.
2) Ter uma forte geração de caixa. Para que a empresa possa pagar dividendos ela tem que ter caixa disponível.
3) Ter um mercado estável e consistente, para que haja previsibilidade na sua geração de lucro e caixa.
Na grande maioria das vezes, essas empresas são ligadas a área de infraestrutura (energia principalmente), são empresas sólidas e com fortes investimentos realizados no passado.
Então para quem busca investir em ações de uma maneira mais conservadora, uma das opções é seguir uma carteira de dividendos indicadas por casas de investimentos (research), podendo delegar a parte operacional para a corretora ou o Agente Autônomo, ou investir através de Fundos de Investimentos com estratégia de alocação em Dividendos.
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Guilherme Viveiros – Engenheiro Civil com MBA em Gestão Empresarial pela FGV, Sócio e Head de Renda Fixa na WFlow Investimentos, [email protected]