Bolsa atingiu máximas e agora?
Você já ouviu algum gestor de fundo de investimento em ações falar que não é o momento de entrar em renda variável?
Conversando com empresários, executivos, economistas e gestores. Não se tem dúvida que o momento é positivo para o Brasil. Mas a alocação de recursos para investimentos não se deve levar em conta somente uma classe de ativo.
Como já havia comentado anteriormente, não existe somente um vinho que é bom para todos os apreciadores de vinho. Assim como para os investidores, existem diferentes tipos de perfis conservadores, moderados e agressivos. Cada cabeça pensa de um jeito diferente, assim como o ditado já dizia: “Cada cabeça uma sentença”.
Neste momento em que a Bolsa atingiu a máxima e o juros atingiu a mínima, é de extrema importância diversificar a carteira de investimento. Pois a bolsa não sobe sem efetuar correções e o juros não cai eternamente, para aqueles que continuam esperando que os lucros com a NTN-B permaneçam nos 60% ao ano, vamos começar a deixar de ser o “mono ativo”.
Muito do impacto positivo nas ações, foi efeito da queda dos juros, pois o investidor passa a exigir um retorno inferior ao que esperava antes, ou seja, ele pode pagar um pouco mais caro para manter o retorno nominal.
Para os investidores moderados e agressivos (em sua grande maioria), é importante efetuar a diversificação de seu patrimônio, Renda Fixa é fundamental para a proteção de parte de seu patrimônio, sejam através de Crédito Privados, para aumentar a rentabilidade, ou CDBs ou títulos públicos.
Já os fundos Multimercados, apesar da sua grande maioria ter uma composição quase que integral em renda fixa e ações, há alguns fundos quem possuem estratégias internacionais e posições compradas ou vendidas em diversos mercados, passando a ser uma excelente opção para diversificação do seu patrimônio e descorrelacionar a sua carteira de investimento.
E o investimento em Renda Variável, que continua sendo uma opção para aumentar a rentabilidade de sua carteira. As expectativas com PIB para este e o próximo ano vêm aumentando. Para os investidores que não têm tempo de alterar constantemente as suas posições e pouco capital para alocação nesta classe de ativo, os Fundos de Ações são uma excelente opção.
Um ativo que está em alta são os Fundos imobiliários, apesar de algumas corretoras considerarem o ativo como Renda Variável, eu caracterizo este ativo como uma Renda Fixa com alguns fatores de risco que podem alterar a sua renda. Ou seja, uma Renda Fixa para perfis mais agressivos.
A regra nestes momentos de máximas e mínimas é diversificar, para correr menos riscos e aumentar a rentabilidade de
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Guilherme Viveiros – Engenheiro Civil com MBA em Gestão Empresarial pela FGV, Sócio e Head de Renda Fixa na WFlow Investimentos – guilherme@wflowinvest.com
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