Taxa de juros baixa, deflação, bolsa instável e economia parada. O que fazer?

Estamos em um momento que podemos dizer que é no mínimo estranho. Nunca tivemos uma taxa de juros tão baixa, o mês de abril teve a maior deflação da história para o mês, a economia vai apresentar uma forte recessão e a bolsa segue oscilando com as diversas incertezas políticas e econômicas.

E você se pergunta aonde investir? Os investimentos em Juros Pós-Fixado há muito tempo não é uma alternativa para se ganhar dinheiro e sim para preservação do patrimônio. Partimos para os investimentos em Inflação e Pré-fixados, que devem ser avaliados com cautela analisando os prazos vis-a-vis as incertezas econômicas que teremos pela frente.

Os fundos multimercados, desde que sejam estratégias ou estrategistas (gestores) que possuam experiência têm sentido para os investidores moderados e agressivos.

Os investimentos em ações e em boas empresas sempre farão sentido na carteira dos investidores arrojados e agressivos, junto com os fundos de ações.

Mas a bola da vez, mais que nunca, é o investimento no exterior. As economias de primeiro mundo se recuperarão mais rapidamente por dois motivos. Têm melhores condições econômicas para se reerguerem e a população com melhor nível educacional para respeitar e seguir as diretrizes restritivas que o COVID-19 exige.

E ainda há alternativas que não te expõe as oscilações cambial, que neste momento pode se tornar um tiro no pé.

Diversificação em investimentos no exterior, principalmente para este momento, é importante para quem quer aumentar a rentabilidade da sua carteira de maneira mais prudente.

 

 

Guilherme Viveiros – Engenheiro Civil com MBA em Gestão Empresarial pela FG e Sócio e Head de Renda Fixa na WFlow Investimentos, [email protected]

 

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