O primeiro voo com integrantes da Força Nacional chegou a Manaus por volta das 4h55 desta terça-feira (10) no horário de Brasília (2h55 no horário local) para ajudar no reforço da segurança nas penitenciárias do estado. O avião C-99 da Força Aérea Brasileira desembarcou na capital do Amazonas com 29 a bordo. Uma segunda aeronave, modelo Hércules, chegou ao estado por volta das 7h40 no horário de Brasília. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), mais 70 integrantes das forças de segurança desembarcaram. Antes, a FAB havia informado que chegariam 71.
A medida faz parte do auxílio do governo federal a sete estados que pediram ajuda para reforçar a segurança do sistema penitenciário local: além do Amazonas e Roraima, também pediram ajuda Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins. Somente na semana passada, rebeliões em penitenciárias no Amazonas e em Roraima resultaram na morte de cerca de 100 presidiários.
Os homens não deverão substituir agentes penitenciários dentro das prisões, mas reforçarão a segurança do entorno, podendo dar apoio às barreiras, ajudar na recaptura de fugitivos, escolta e guarda de presos que eventualmente precisem se deslocar para algum tribunal, por exemplo.
Além de equipamentos e armamentos, foram pedidas transferências de presos mais perigosos para presídios federais. Segundo o ministro da Justiça, as vagas serão disponibilizadas ineditamente assim que a Justiça autorizar as mudanças, a serem efetuadas pela Polícia Federal.
O avião C-99 da Força Aérea Brasileira desembarcou na capital do Amazonas com 29 a bordo. Uma segunda aeronave, modelo Hércules, chegou ao estado por volta das 7h40 no horário de Brasília. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), mais 70 integrantes das forças de segurança desembarcaram. Antes, a FAB havia informado que chegariam 71.
A medida faz parte do auxílio do governo federal a sete estados que pediram ajuda para reforçar a segurança do sistema penitenciário local: além do Amazonas e Roraima, também pediram ajuda Acre, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins.
Somente na semana passada, rebeliões em penitenciárias no Amazonas e em Roraima resultaram na morte de cerca de 100 presidiários.