/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2018/Y/S/n7OcnBSiOOc5qxLXy4cg/saojorgealvorada9.jpeg "Fiéis tomam rampa da Paróquia São Jorge, em Quintino (Foto: Cristina Boeckel/G1)")
Hoje (23) se comemora o Dia de São Jorge, o santo guerreiro. Um dos santos mais populares do mundo. São Jorge é padroeiro de vários país, cidades e regiões.
São Jorge, o santo guerreiro, recebe homenagem de adeptos de vários cultos. Para os católicos, São Jorge representa a força de Deus na luta dos excluídos e marginalizados. Para os adeptos das religiões afro-brasileiras no Rio de Janeiro, ele é a representação do orixá Ogum, o guerreiro que protege as almas contra o demônio.
Ele também é considerado o padroeiro da Cavalaria do Exército Brasileiro, dos escoteiros, da Superintendência da Polícia Rodoviária no Rio de Janeiro e de países como Portugal.
No Rio de Janeiro, as ruas de Quintino, na Zona Norte carioca, ficaram pequenas para uma multidão de fiéis que fizeram questão de comparecer à Paróquia de São Jorge para pedir graças e celebrar bençãos alcançadas em nome do santo guerreiro. A primeira missa em homenagem ao santo aconteceu às 3h30, já lotada. A data faz parte do calendário oficial do Rio de Janeiro e é feriado regulamentado desde 2008.
O ponto alto das celebrações na madrugada foi a missa da alvorada, às 5h, que contou com uma tradicional queima de fogos. Mas na programação da paróquia ainda há a celebração de outras missas a cada hora. A que acontecerá às 10h será celebrada pelo cardeal Dom Orani Tempesta.
Às 15h ocorrerá a oração do terço e às 16h uma procissão pelas ruas de Quintino. A última missa acontecerá às 18h.