Douglas Azevedo
Poupar para a aposentadoria tem se configurado diante da leitura da economia atualmente vigente, como um fator de necessidade. Os benefícios pagos mensalmente pelo INSS ( Instituto Nacional de Seguridade Social) para trabalhadores da iniciativa privada são muito baixos quando comparamos com o custo de vida corrente.
Uma parcela muito pequena dos aposentados e pensionistas vai receber mais de R$ 2.000 mil mensais da Previdência Social quando chegar a hora de parar de trabalhar. Com os atuais avanços da medicina, onde a perspectiva de vida das pessoas pode chegar a 80 anos ou até mesmo 100 anos, dai ser extremamente importante uma possível reserva financeira que permita desfrutar na fase final da vida mais conforto e segurança.
As Instituições financeiras apontam e oferecem dois tipos de planos de previdência privada para quem deseja poupar para a aposentadoria, os VGBL ( Vida Gerador de Benefício Livre) e os PGBL ( Plano Gerador de Benefício Livre). Quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, o plano mais indicado é o PGBL, que permite aprovar incentivos fiscais para pagar menos imposto e assim multiplicar a sua poupança.
Assim o VGBL pode ser a melhor opção para os demais poupadores. Este produto é especialmente indicado a quem está pensando em fazer o seu planejamento sucessório – ou seja, definir quais herdeiros ficarão com o dinheiro.
Ao contrário dos fundos de renda fixa, multimercados ou CDI, os VGBL não sofrem a incidência do chamado “come-cotas”. Isso quer dizer que, nos meses de maio e novembro, o investidor VGBL não terá que antecipar ao governo o Imposto de Renda sobre os ganhos obtidos na aplicação.
Custos … VGBL / PGBL … Negociar sempre com a Instituição escolhida, de forma atenta, já que você investidor deverá pagar uma taxa de administração que vai remunerar o gestor responsável. por escolher os ativos financeiros que os cotistas vão investir.
Riscos … VGBL / PGBL … Todo e qualquer investimento também tem seus riscos em garantia de rendimento. O gestor responsável geralmente investe em ativos de renda fixa e variável, atento a legislação brasileira que permite que até 49% do dinheiro possa seja aplicado em Bolsa. Investidores super moderados devem optar por planos VGBL por percentuais muito baixos e / ou não investimento em Bolsa.
Ao ” Sucesso ” … !!!
Douglas Azevedo–Economista CORECON 1122 19a. Região e-mail: [email protected]