Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) RN Rio Grande do Norte sede fachada prédio rabecão carro — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi
Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) RN Rio Grande do Norte sede fachada prédio rabecão carro — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi

O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) confirmou nessa quinta-feira (27) a identificação de três das quatro ossadas humanas encontradas em fevereiro em uma área da mata na zona rural de Lagoa Salgada, na região Agreste potiguar.

Segundo o Instituto, a ossada adulta era de Evanikelly Francisca Costa da Rocha, de 37 anos. As outras ossadas eram de duas crianças. Uma delas, de João Victor Costa da Rocha, de 6 anos, e outra de Eloísa Costa da Rocha, de 3 anos de idade.

A equipe do Itep acredita que a quarta ossada encontrada, e que ainda não foi identificada oficialmente, é de outra filha da mulher, que também estava desaparecida. A mãe e os três filhos estavam desaparecidos desde julho de 2022.

O Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) confirmou nesta quinta-feira (27) a identificação de três das quatro ossadas humanas encontradas em fevereiro em uma área da mata na zona rural de Lagoa Salgada, na região Agreste potiguar.

Segundo o Instituto, a ossada adulta era de Evanikelly Francisca Costa da Rocha, de 37 anos. As outras ossadas eram de duas crianças. Uma delas, de João Victor Costa da Rocha, de 6 anos, e outra de Eloísa Costa da Rocha, de 3 anos de idade.

A equipe do Itep acredita que a quarta ossada encontrada, e que ainda não foi identificada oficialmente, é de outra filha da mulher, que também estava desaparecida. A mãe e os três filhos estavam desaparecidos desde julho de 2022.

Segundo o Itep, a identificação por meio DNA foi demorada porque o material ósseo estava degradado. A suspeita é de que as quatro pessoas morreram na mesma época do desaparecimento.

O trabalho de confirmação da identidade da quarta ossada ainda poderá demorar mais de 10 dias.

Para identificar a mulher adulta, os peritos conseguiram colher amostra do fêmur. No caso do menino, a amostra foi colhida do crânio. Na ossada da menina menor, o material genético foi conseguido em um dente.

Por causa da situação em que os corpos foram encontrados, os peritos não conseguiram identificar a causa das mortes. A família da mulher e das crianças foi comunicada sobre a identificação das ossadas para poder sepultá-las.

A Polícia Civil afirmou que ainda investiga o desaparecimento e a morte de mãe e filhos.

Fonte: G1RN

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