A ex-senadora Marina Silva, porta-voz nacional da Rede Sustentabilidade, voltou a negar que tenha recebido recurso oriundo de caixa dois para a sua campanha a presidente da República em 2010. Ela afirmou ontem, no programa de entrevista Roda Viva, que não há a materialização dessa história. E disse que a acusação “é uma injustiça muito grande, pois a sua campanha não teve um centavo de caixa dois”. Marina foi citada como beneficiária pelo ex-presidente da OAS Léo Pinheiro, no âmbito das investigações da Operação Lava Jato. Na entrevista ela defendeu a convocação de novas eleições, por meio da cassação da chapa Dilma Rousseff (PT)-Michel Temer (PMDB) pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Para ela, o impeachment não tem o poder de apaziguar o país: “Ele alcança a legalidade, porque não é golpe, mas não alcança uma solução, uma finalidade”, afirmou. Marina justificou seu pensamento dizendo que PT e PMDB praticaram juntos os atos que conduziram o país à condição difícil atual. Sobre o governo do presidente interino Michel Temer, ela foi menos contundente: “Parece que o governo interino convive com uma contradição do lado econômico e político. A gente tem uma equipe econômica tentando governar e o presidente Temer tentando se explicar na grave crise política que estamos vivendo.”
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