Líderes partidários do MDB e do DEM na Câmara dos Deputados informaram nessa segunda-feira (27) que as bancadas vão deixar o chamado “blocão” de 221 parlamentares comandado pelo líder do Progressistas, Arthur Lira (AL).
Lira é também o principal articulador do Centrão – grupo informal de partidos que, recentemente, passou a integrar a base do governo na Câmara.
“Vamos seguir carreiras autônomas. Posicionamento regimental, requerimentos, urgência, uma burocracia que não fazia mais sentido. Impacto sobre sucessão é um efeito colateral, não causa. Só trataremos disso depois das eleições municipais”, afirmou Efraim Filho (PB), líder do DEM.
A “sucessão” citada por Efraim Filho é a eleição para a presidência da Câmara, no início do ano que vem.
Arthur Lira vem se aproximando do governo e é considerado um “líder informal” do Planalto na Casa.
As legendas já calculam o impacto de decisões desse tipo na sucessão do posto, atualmente ocupado por Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Oficialmente, os partidos argumentam que o “blocão” foi formado para garantir o comando da Comissão Mista de Orçamento e que o objetivo já foi alcançado.
Nos bastidores, líderes admitem que estavam incomodados com o poder concentrado por Lira na hora das votações e na negociação com o governo.
Fonte: Blog do Gerson Camarotti
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