Quatro anos depois da derrota mais marcante e sofrida de sua carreira, Michael Phelps acertou as contas com seu algoz, superou uma de suas maiores frustrações e conquistou, na Olimpíada do Rio de Janeiro, sua 24ª medalha – a 20ª de ouro, na noite dessa terça-feira (09). Dar o troco no “abusado” e destemido sul-africano Chad Le Clos antes de se despedir definitivamente das piscinas era questão de honra. Foi ele quem, aos 20 anos, tirou de suas mãos o tricampeonato olímpico nos 200m borboleta em Londres e, desde então, virou uma pedra no sapato. No último ano, os dois mandaram alguns recados dentro d’água e trocaram muitas farpas fora dela até chegar ao tão esperado 9 de agosto de 2016: o dia do tira-teima, o dia da revanche, o dia da redenção.
A noite inesquecível na carreira de Phelps foi coroada da maneira que mais gosta: voando na piscina. Uma hora depois de vencer a suada final dos 200m borboleta, o astro americano de 31 anos voltou para água e deu todo o fôlego que havia sobrado da prova individual, para fechar o revezamento 4x200m livre dos Estados Unidos com vitória, colocando mais uma medalha de ouro olímpica no peito: a 21ª.
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