MINHA RETROSPECTIVA –

Eis que termina 2024 e já nos preparamos para receber o Ano Novo. Pois que venha 2025, desde que prometa ser menos tumultuado que o ano ido. Pudera! Em 2024 o globo e a humanidade passaram por provações climáticas, sociais e políticas terríveis e inesperadas que também nos afetaram particularmente.

Acontecimentos como enchentes, guerras e clamor pela paz marcaram o ano repleto de surpresas que ficarão na memória dos viventes desta época. Foram tantas as emoções ocorridas em 2024, que fica difícil até para o mais experiente observador enumerar quais priorizar como as mais relevantes.

Na minha modesta visão são desgraçadamente marcantes, “Os mil dias de guerra entre Rússia e Ucrania”, “Os doze meses de guerra entre Israel e o Hamas” e a inesperada “Tomada do poder das mãos de Bashar al-Assad, na Síria”. Na política teve destaque a “Reeleição de Donald Trump para a presidência dos EUA” e a vergonhosa “Permanência de Nicolas Maduro, no comando da Venezuela”.

É bom lembrar que a Campanha da Fraternidade 2024 exaltou o tema “Fraternidade e Amizade Social” e, como lema, “Vós sois todos irmãos”. Pois sim!

Também merecem destaque “As Olimpíadas de 2024, em Paris” e a “Reabertura da Catedral de Notre Dame – Patrimônio da Humanidade”, após o incêndio que praticamente a destruiu, em abril de 2019. Neste espaço cabe a vitoriosa ginasta paulista, Rebeca Andrade, ao se tornar a maior medalhista do Brasil ao obter seis medalhas olímpicas.

Na Europa, no começo do ano, onda de frio extremo alcançou os 44 graus negativos. Num outro momento ocorreram furacões, inundações mortais e incêndios alarmantes, em razão de mudanças climáticas e de altas temperaturas em todos os continentes e, em particular, a histórica enchente no Rio Grande do Sul, decorrente da elevação do nível da Bacia Hidrográfica do Guaíba.

Causaram comoções os falecimentos dos internacionais Quincy Jones e Alain Delon e, entre nós ficaram as saudosas memórias dos comunicadores brasileiros Sílvio Santos e Cid Moreira, e do cantor Agnaldo Rayol.

Não poderia faltar nesta retrospectiva particular as lembranças de amigos, colegas e conhecidos que faleceram prematuramente e sem a minha anuência no ano que termina. Também não esquecerei a comemoração antecipada da aprovação, com louvor, do meu primeiro neto, Luís Filipe, no Exame Nacional do Ensino Médio-ENEM.

O ano que agora finda ficará gravado na memória combalida deste escrevinhador, por conta dos lançamentos de dois livros de autoria própria: “Supermercado Nordestão – A empresa da família potiguar” e “Rosas de Chumbo”.

O primeiro, sob a responsabilidade da empresa citada, terá o resultado da venda revertido para a construção da sede da Associação dos Pais e Amigos dos Autistas do RN – APAARN (fone 84 3211.8354). Enquanto o segundo, romance abrangendo a mesma temática do filme nacional “Ainda Estou Aqui”, pode ser obtido na forma digitalizada, na Amazon, no setor e-books.  

Agora é aguardar a entrada de 2005 com a esperança renovada e a fé no Nosso Salvador, que dias melhores virão. Pois basta de tantas promessas vãs de governos descompromissados com a verdade, causando sofrimento e desesperança aos povos das nações que lideram. Assim seja!

 

 

 

 

 

José Narcelio Marques Sousa– Engenheiro Civil

As opiniões contidas nos artigos/crônicas são de responsabilidade dos colaboradores

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *