A montanha mais alta da França encolheu nos últimos dois anos, segundo pesquisadores.
️O Mont Blanc media 4.805,59 metros em setembro de 2023, o que é 2,22 metros mais curto do que a medição de 2021.
O especialista Jean des Garets diz que a redução pode ter sido causada por menos chuvas neste verão.
A montanha no sudeste da França é medida a cada dois anos, para tentar acompanhar o impacto das alterações climáticas nos Alpes.
“O cume está constantemente mudando de altitude e posição, com mudanças de até cinco metros”, disse ele.
Após a medição de 2021, os especialistas afirmaram que, em média, a montanha perdia cerca de 13 cm de altura por ano.
“Estamos reunindo dados para as gerações futuras”, acrescentou Garets. “Não estamos aqui para interpretá-los, deixamos isso para os cientistas.”
Mas ele também pediu cautela, dizendo que as pessoas não deveriam usar a medição de altura para “dizer qualquer coisa antiga”.
E não há preocupação apenas em relação ao Mont Blanc. Na semana passada, foi revelado que os glaciares da Suíça sofreram a segunda maior perda anual – o que os cientistas consideraram um claro sintoma do aquecimento global.
No mês passado, uma equipe de 20 pessoas escalou o Mont Blanc para realizar a medição, que levou vários dias. Eles se dividiram em oito grupos, esta foi a primeira vez que usaram um drone para determinar a altura do cume.
A altura é determinada instalando pequenos receptores na neve para modelar a calota polar que fica no topo. Os receptores emitem um sinal GPS que é usado para obter uma medição com precisão de centímetros.
O Mont Blanc é apelidado de “o teto da Europa” e se estima que entre 20.000 e 30.000 pessoas tentam escalá-lo todos os anos.
A rota mais popular para subir a montanha é limitada a 214 alpinistas por dia para evitar superlotação.
Em 2013, um alpinista encontrou na montanha uma caixa com um tesouro enterrado que incluía esmeraldas, rubis e safiras.
Após um processo burocrático, ele ficou com metade do conteúdo da caixa em 2021 – valendo cerca R$ 800 mil.
As ondas de calor se tornaram mais frequentes, mais intensas e duram mais tempo devido às alterações climáticas induzidas pelo homem, apontam os especialistas.
O mundo já aqueceu cerca de 1,1ºC desde o início da era industrial e as temperaturas continuarão subindo, a menos que os governos de todo o mundo façam cortes drásticos nas emissões.
Fonte: BBC
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