O Ministério Público Federal (MPF) no Amazonas quer que a empresa Porto Chibatão seja condenada a pagar R$ 2,5 milhões por danos ambientais e mais R$ 1 milhão pelos danos morais coletivos causados pelo derramamento de óleo no Rio Negro, em agosto do ano passado, em Manaus.
O órgão entrou com uma ação civil pública na Justiça contra o porto privado e pede ainda que esses valores sejam revertidos em ações socioambientais na área atingida, que abrange os bairros Mauazinho e Colônia Antônio Aleixo.
O procurador da República Leonardo Galiano conta quais os principais prejuízos causados pelo acidente. Segundo ele, a pesca de diversas comunidades foi afetada, além do comprometimento da balneabilidade e possível contaminação da estação que promove o abastecimento de água em Manaus.
A mancha de óleo chegou a 10 km de extensão do Rio Negro. O vazamento ocorreu após o naufrágio de uma embarcação do tipo empurrador.
Segundo o procurador, não é a primeira vez que a empresa se envolve em acidentes com impactos ambientais.
O grupo Chibatão informou que ainda não foi notificado da ação e que não vai se manifestar no momento.
Fonte: G1RN
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