Políticos aliados ao governo Bolsonaro, principalmente do Centrão, descartam a concessão de carta branca ao novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, na condução dos protocolos para combate à pandemia.
A decisão de indicar Queiroga – e não Ludhmila Hajjar – frustrou o Centrão e também ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que pediram ao presidente nos últimos dias uma guinada no Ministério da Saúde com a escolha de um nome técnico, como o da médica, que defende posições contrárias ao negacionismo do governo.
Eles dizem que Queiroga é uma escolha pessoal do presidente – nas palavras de um auxiliar direto, “uma escolha familiar”, já que Queiroga é ligado ao senador Flavio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
No Centrão, o médico conta com apoio de Marcos Pereira, presidente do Republicanos, mas assessores presidenciais admitem que a indicação tem a digital de Flávio, e que a maioria do grupo de partidos está frustrada.
A decisão de indicar Queiroga – e não Ludhmila Hajjar – frustrou o Centrão e também ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que pediram ao presidente nos últimos dias uma guinada no Ministério da Saúde com a escolha de um nome técnico, como o da médica, que defende posições contrárias ao negacionismo do governo.
Eles dizem que Queiroga é uma escolha pessoal do presidente – nas palavras de um auxiliar direto, “uma escolha familiar”, já que Queiroga é ligado ao senador Flavio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
No Centrão, o médico conta com apoio de Marcos Pereira, presidente do Republicanos, mas assessores presidenciais admitem que a indicação tem a digital de Flávio, e que a maioria do grupo de partidos está frustrada.