O atentado em Nice, no sul da França, quando um caminhão atropelou os pedestres durante a comemoração da Festa Nacional de 14 de Julho, que lembra a Queda da Bastilha, é o terceiro atentado que ocorre no país em menos de dois anos. Em 13 de novembro de 2015, o Estado Islâmico promoveu uma série de ataques em Paris – em uma casa noturna, em um bar próximo ao Stade de France e em um restaurante – e deixou mais de 120 mortos. Desses, ao menos 70 estariam na boate Bataclan. Segundo pessoas que estavam no local, os atiradores mataram um por um. No restaurante Cambodge, um atirador teria disparado contra clientes, no 11º distrito da capital francesa. Um outro ataque foi registrado em um bar perto do Stade de France, onde ocorria um amistoso entre a seleção da França e da Alemanha. Segundo a polícia, o atentado teria deixado cerca de 10 pessoas caídas no chão, próximo ao local. Ainda em 2015, mas no início do ano, em 7 de janeiro, o local atacado foi uma redação de revista. Durante uma reunião de pauta, atiradores invadiram a Charlie Hebdo e começaram a atirar aos gritos de “Alá é grande”. Doze pessoas morreram, incluindo os chargistas Wolinski, Charb, Cabu e Tignous. De acordo com fontes policiais, os autores do ataque gritaram “Vingamos o Profeta!”, em referência a Maomé, alvo de charges publicadas há alguns anos pela revista, o que provocou revolta no mundo muçulmano.
A Europa tem sido alvo constante desses ataques e o clima é de muito medo. No último 28 de junho, o aeroporto internacional Ataturk, de Istambul, recebeu um atentado com três homens-bomba, que culminou na morte de ao menos 40 pessoas e deixou cerca de 239 pessoas feridas. Em 22 de março, o aeroporto internacional de Zaventem em Bruxelas, na Bélgica, foi alvo de duas explosões, deixando 14 mortos. Uma grande onda de pânico varreu o terminal de voos internacionais, quando foram ouvidas duas explosões, seguidas de um tiroteio. Mais de dez ambulâncias foram enviadas ao local, de acordo com a rede CNN-Türk. “Um terrorista começou a atirar com uma Kalashnikov e, então, se detonou”, relatou o ministro turco da Justiça, Bekir Bozdag, em pronunciamento no Parlamento, em Ancara. O aeroporto internacional de Ataturk é o 11º do mundo em fluxo de pessoas, e registrou cerca de 60 milhões de passageiros no ano passado. Em março deste ano, 35 pessooas morreram em atentados em Bruxelas reivindicados pelo grupo Estado Islâmico (EI). Foram duas explosões no Aeroporto Internacional de Zaventem e na estação de metro Maelbeek.
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