O PODER DO EU INTERIOR –

O ambiente em que se vive e se percebe externamente é o reflexo do que se tem interiormente. No interior de cada pessoa existe um centro de força que não faz acepções, não polariza e, para ele, inexiste o certo e o errado, o bem e o mal. Este centro de força é como que sendo a gravidade da terra, atrai todas as vibrações para si. Deste centro de força procede a personalidade pessoal, a forma de ser e o ambiente em que se vive e com quem se convive. A consciência e o discernimento são como que um filtro de triagem do que deve ser aceito ou não. Acima deste centro de força existe o espírito (ser divino que se é), a consciência e a vontade. O nosso Redentor, o Cristo-Jesus, de várias formas, utilizando metáforas, adverte-nos sobre tais acontecimentos, ao proferir: “Entretanto, as coisas que saem da boca vêm do coração e são essas que tornam uma pessoa impura. Porque do coração é que procedem os maus intentos, homicídios, adultérios, imoralidades, roubos, falsos testemunhos, calúnias, blasfêmias.” (…) “Pelos seus frutos os conhecereis. É possível alguém colher uvas de um espinheiro ou figos das ervas daninhas? Assim sendo, toda árvore boa produz bons frutos, mas a árvore ruim dá frutos ruins.” (…) “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a medida que usardes para medir a outros, igualmente medirão a vós.” Em verdade é dito: É-se o que se percebe e aceita como verdade e vive-se, externamente, os frutos/reflexos do que acumulou interiormente. Portanto, é importante a cautela e o discernimento sobre o que se pensa, sobre o que se fala e sobre o que se faz, sem esquecer da cautela e do discernimento do que se deve aceitar como verdade. Medite e pense nisto.

 

 

 

Arca da Sagrada Aliança – Movimento Cristão 

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