Em sua declaração à BBC, a ADL também disse que a diminuição repentina no número de funcionários do Twitter levou a uma queda nos padrões de moderação da rede. Segundo a organização, “o ódio e a desinformação proliferaram”. A ADL informou ainda que, segundo seus dados, a reação do Twitter a posts antissemitas caiu de uma média de 60% para apenas 30%.
Entretanto, em entrevista ao jornal New York Times, o ex-diretor de segurança e confiabilidade do Twitter Yoel Roth disse que, desde a aquisição da empresa por Musk, a moderação da plataforma permaneceu praticamente a mesma e talvez até tenha aumentado.
“Musk capacitou minha equipe a agir de forma mais agressiva para remover o discurso de ódio em toda a plataforma — censurando mais conteúdo, e não menos”, disse ele sobre seus últimos dias na empresa.